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Trabalhadores de hospitais de Porto Alegre decidem por estado de greve
Assembleia dos trabalhadores de hospitais de Porto Alegre decide rumo do movimento por reajuste
Simers/Divulgação/JC/
Trabalhadores de hospitais de Porto Alegre aprovaram estado de greve até 18 de novembro, quando acontece a segunda audiência de conciliação entre os sindicatos das categorias e o Sindicato dos Hospitais (Sindihospa), no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), marcada para as 14h. As categorias pararam por 48 horas, nessa quarta (9) e quinta-feira (10) para pressionar por reajuste com índice que assegure reajuste da inflação integral de 12 meses, que chegou a 9,91% na data base em julho. O Sindihospa oferece 5%. Na primeira audiência do TRT, surgiu proposta de 6%, recusada pelos representantes das categorias.
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Trabalhadores de hospitais de Porto Alegre aprovaram estado de greve até 18 de novembro, quando acontece a segunda audiência de conciliação entre os sindicatos das categorias e o Sindicato dos Hospitais (Sindihospa), no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), marcada para as 14h. As categorias pararam por 48 horas, nessa quarta (9) e quinta-feira (10) para pressionar por reajuste com índice que assegure reajuste da inflação integral de 12 meses, que chegou a 9,91% na data base em julho. O Sindihospa oferece 5%. Na primeira audiência do TRT, surgiu proposta de 6%, recusada pelos representantes das categorias.
A assembleia que decidiu pelo encaminhamento ocorreu nessa sexta-feira (11) em frente ao Hospital Nossa Senhora da Conceição, zona norte da Capital. Centenas de trabalhadores ligados a mais de 10 sindicatos participaram. “A decisão da assembleia foi a mais adequada e reforçou a união de todas as categorias. Vamos ver se o sindicato patronal demonstra mais sensibilidade”, avaliou o presidente do Sindicato Médico do RS (Simers), Paulo de Argollo Mendes.
A greve atingiu 12 hospitais e a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Zona Norte, administrada pelo Grupo Hospitalar Conceição (GHC). O movimento manteve atendimento nas emergências e 30% dos demais serviços. A maior adesão ocorreu nos hospitais do GHC e no Hospital de Clínicas.