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Geral

- Publicada em 13 de Novembro de 2016 às 15:12

Trabalhadores de hospitais de Porto Alegre decidem por estado de greve

Assembleia dos trabalhadores de hospitais de Porto Alegre decide rumo do movimento por reajuste

Assembleia dos trabalhadores de hospitais de Porto Alegre decide rumo do movimento por reajuste


Simers/Divulgação/JC/
Trabalhadores de hospitais de Porto Alegre aprovaram estado de greve até 18 de novembro, quando acontece a segunda audiência de conciliação entre os sindicatos das categorias e o Sindicato dos Hospitais (Sindihospa), no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), marcada para as 14h. As categorias pararam por 48 horas, nessa quarta (9) e quinta-feira (10) para pressionar por reajuste com índice que assegure reajuste da inflação integral de 12 meses, que chegou a 9,91% na data base em julho. O Sindihospa oferece 5%. Na primeira audiência do TRT, surgiu proposta de 6%, recusada pelos representantes das categorias.
Trabalhadores de hospitais de Porto Alegre aprovaram estado de greve até 18 de novembro, quando acontece a segunda audiência de conciliação entre os sindicatos das categorias e o Sindicato dos Hospitais (Sindihospa), no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), marcada para as 14h. As categorias pararam por 48 horas, nessa quarta (9) e quinta-feira (10) para pressionar por reajuste com índice que assegure reajuste da inflação integral de 12 meses, que chegou a 9,91% na data base em julho. O Sindihospa oferece 5%. Na primeira audiência do TRT, surgiu proposta de 6%, recusada pelos representantes das categorias.
A assembleia que decidiu pelo encaminhamento ocorreu nessa sexta-feira (11) em frente ao Hospital Nossa Senhora da Conceição, zona norte da Capital. Centenas de trabalhadores ligados a mais de 10 sindicatos participaram. “A decisão da assembleia foi a mais adequada e reforçou a união de todas as categorias. Vamos ver se o sindicato patronal demonstra mais sensibilidade”, avaliou o presidente do Sindicato Médico do RS (Simers), Paulo de Argollo Mendes.
A greve atingiu 12 hospitais e a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Zona Norte, administrada pelo Grupo Hospitalar Conceição (GHC). O movimento manteve atendimento nas emergências e 30% dos demais serviços. A maior adesão ocorreu nos hospitais do GHC e no Hospital de Clínicas.
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