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Geral

- Publicada em 10 de Novembro de 2016 às 22:03

Paralisação nacional afetará setores públicos

Está marcada para esta sexta-feira uma paralisação nacional contra a Proposta de Emenda Complementar (PEC) 55, que congela por 20 anos os investimentos em serviços públicos, contra a reforma da previdência, contra o Projeto de Lei do Senado 30, que regulamenta os contratos de terceirização e as relações de trabalho deles recorrentes e contra o Projeto de Lei 181/2015, que modifica a Lei nº 5.172 para dispor sobre exceção de créditos da dívida ativa consolidada a instituições financeiras.
Está marcada para esta sexta-feira uma paralisação nacional contra a Proposta de Emenda Complementar (PEC) 55, que congela por 20 anos os investimentos em serviços públicos, contra a reforma da previdência, contra o Projeto de Lei do Senado 30, que regulamenta os contratos de terceirização e as relações de trabalho deles recorrentes e contra o Projeto de Lei 181/2015, que modifica a Lei nº 5.172 para dispor sobre exceção de créditos da dívida ativa consolidada a instituições financeiras.
Das 10h30min às 12h, está marcado um ato público dos trabalhadores da saúde, na avenida Bento Gonçalves, no viaduto que liga a avenida à perimetral, junto à Igreja São Jorge, em Porto Alegre. Trabalhadores da Companhia Rio Grandense de Artes Gráficas (Corag) e moradores da região Partenon também participarão.
No início da tarde, a BR-290 (Freeway) será ocupada na entrada de Santo Antônio da Patrulha por estudantes da Universidade Federal do Rio Grande (Furg), com participação de alunos do Campus Litoral Norte da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs) e do Instituto Federal de Osório.
A paralisação afetará o funcionamento de ônibus e de postos de saúde na Capital. No entanto, a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) nega que os rodoviários tenham planejado algo oficialmente. Mesmo assim, agentes de trânsito estarão circulando pelas garagens e pelas vias, em caso de protestos. O Cpers/Sindicato convocou os professores a participar do movimento, chamado de "Greve Geral Nenhum Direito a Menos".
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