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Esportes

- Publicada em 11 de Novembro de 2016 às 20:08

Raikkonen reclama que viseira o atrapalhou nos treinos em Interlagos

Agência Estado
O finlandês Kimi Raikkonen, da Ferrari, reclamou nesta sexta-feira que um pedaço da viseira do capacete o atrapalhou no primeiro dia de treinos livres para o GP do Brasil de Fórmula 1, em Interlagos. Na segunda sessão, à tarde, o piloto teve de voltar aos boxes e parar de marcar tempo porque a peça se soltou e obstruiu o duto responsável por refrigerar os freios, que tiveram superaquecimento.
O finlandês Kimi Raikkonen, da Ferrari, reclamou nesta sexta-feira que um pedaço da viseira do capacete o atrapalhou no primeiro dia de treinos livres para o GP do Brasil de Fórmula 1, em Interlagos. Na segunda sessão, à tarde, o piloto teve de voltar aos boxes e parar de marcar tempo porque a peça se soltou e obstruiu o duto responsável por refrigerar os freios, que tiveram superaquecimento.
O campeão mundial em 2007 marcou o oitavo melhor tempo e só conseguiu fazer 24 voltas na segunda sessão, contra as mais de 40 voltas dos pilotos que ficaram à sua frente. "Foi um pouco difícil achar o acerto do carro. Estávamos indo bem, até no fim da segunda parte de treinos eu ter que parar de correr porque do problema com a viseira", lamentou o finlandês. Pela manhã, no primeiro treino, Raikkonen foi o 10º.
O companheiro dele, o alemão Sebastian Vettel, não teve tanto azar e pôde fechar o dia com mais tempo na pista. Foram 69 voltas, com o nono tempo pela manhã e o sétimo à tarde. O tetracampeão explicou que o calor atrapalhou, assim como a aderência da pista, que dificultou o rendimento melhor dos pneus. "A boa notícia de hoje é que as diferenças estão pequenas. Mercedes, é claro, cumpriu o esperado e está um pouco à frente. Mas acho que da forma como está, é positivo para nós para o treino classificatório, no sábado", comentou.
A FIA recusou nesta sexta-feira o apelo da equipe italiana para alterar o resultado do GP do México. Vettel foi punido com acréscimo de dez segundos ao tempo final da corrida por ter mudado a linha de defesa de posição em disputa com o australiano Daniel Ricciardo, da Red Bull. Os fiscais entenderam que o recurso da Ferrari não se sustentava e, por isso, mantiveram o resultado.
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