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Economia

- Publicada em 29 de Novembro de 2016 às 10:30

Taxas futuras de juros oscilam entre margens estreitas após abertura

Agência Estado
Os juros futuros oscilam ao redor da estabilidade desde a abertura, sendo que os mais longos começaram com viés de alta e inverteram o sinal, acompanhando a volatilidade do dólar neste início de sessão. Investidores estarão nesta terça-feira (29), atentos às votações da PEC do teto de gastos públicos, em primeiro turno, no Senado, e do pacote anticorrupção no plenário da Câmara, a um dia da decisão do Copom sobre a Selic.
Os juros futuros oscilam ao redor da estabilidade desde a abertura, sendo que os mais longos começaram com viés de alta e inverteram o sinal, acompanhando a volatilidade do dólar neste início de sessão. Investidores estarão nesta terça-feira (29), atentos às votações da PEC do teto de gastos públicos, em primeiro turno, no Senado, e do pacote anticorrupção no plenário da Câmara, a um dia da decisão do Copom sobre a Selic.
Às 9h23min, o DI para janeiro de 2018 exibia 12,12%, na máxima e mesma taxa do ajuste anterior. O DI para janeiro de 2019 estava em 11,66%, de 11,68%, enquanto o vencimento para janeiro de 2021 exibia 11,89%, de 11,91% no ajuste de segunda-feira.
Indicadores divulgados mais cedo vieram dentro do esperado e ficaram nesta terça em segundo plano. A taxa de desocupação no Brasil ficou em 11,8% no trimestre encerrado em outubro de 2016, de acordo com a Pnad Contínua, dentro das expectativas dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, que estimavam uma taxa de desemprego entre 11,60% e 12,00%, e em linha com a mediana de 11,80%.
O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), que registrou deflação de 0,03% em novembro ante alta de 0,16% em outubro, ficando dentro do intervalo das estimativas dos analistas do mercado financeiro, entre queda de 0,05% e alta de 0,21%, e abaixo da mediana (+0,06%).
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