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Economia

- Publicada em 28 de Novembro de 2016 às 20:02

Bolsas de Nova Iorque fecham em queda em um movimento de realização de lucros

Agência Estado
As bolsas de Nova Iorque fecharam em baixa nesta segunda-feira, 28, em um movimento de realização de lucros após os principais índices renovarem seus recordes algumas vezes na semana passada. A reunião da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) também esteve no radar dos investidores.
As bolsas de Nova Iorque fecharam em baixa nesta segunda-feira, 28, em um movimento de realização de lucros após os principais índices renovarem seus recordes algumas vezes na semana passada. A reunião da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) também esteve no radar dos investidores.
O Dow Jones terminou em queda de 0,28%, aos 19.097,90 pontos. O Nasdaq cedeu 0,56%, aos 5.368,81 pontos, enquanto o S&P 500 caiu 0,53%, aos 2.201,72 pontos. O índice Russell 2000, que negocia pequenas empresas, recuou após 15 sessões seguidas de ganhos.
Durante todo o mês de novembro, Wall Street obteve alta, com ganhos particularmente fortes desde a vitória inesperada da eleição presidencial de Donald Trump. Os investidores esperam que o presidente eleito defenda políticas - como gastos com infraestrutura, cortes maciços de impostos corporativos e desregulamentação ambiental e financeira - que possam estimular o crescimento econômico.
Em 12 pregões após as eleições presidenciais nos EUA, o índice Dow Jones acumulou alta de 4,5% até o fechamento de sexta-feira, quando os três índices renovaram seus recordes, com o Dow Jones e o S&P no patamar mais alto por quatro sessões seguidas. Nesses 12 dias, o Dow Jones caiu apenas em dois pregões, o que abriu espaço para realizações.
O volume de negociação permaneceu baixo à medida que os investidores retornavam das comemorações do feriado de Ação de Graças. Assim como na Europa, os índices foram puxados pelas ações de bancos. O JP Morgan recuou 0,65% e o Bank of America caiu 2,68%.
Muitos investidores estão preocupados com o referendo sobre uma reforma na Constituição da Itália, que acontecerá no dia 4 de dezembro. Se a população optar por não realizar a reforma, o primeiro-ministro, Matteo Renzi, disse que irá renunciar. Diante disso, os mercados temem uma possível insegurança política que poderá desviar os planos para fortalecer o frágil sistema bancário do país. Pesquisas recentes sugerem que as mudanças propostas provavelmente serão rejeitadas.
Estava também no radar dos investidores a reunião da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) na quarta-feira (30). Durante a manhã, o petróleo ficou volátil, mas logo se firmou em território positivo e ampliou os ganhos depois da informação de que o Irã considera congelar a produção de petróleo e que o Iraque avalia paralisar sua produção em 4,546 milhões de barris.
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