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Economia

- Publicada em 28 de Novembro de 2016 às 17:32

Audiência debate controle na importação de alho

O presidente da Frente Parlamentar da Agricultura Familiar, deputado Heitor Schuch (PSB-RS), estará em audiência com o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, hoje, em Brasília, para tratar da situação dos produtores de alho. Também participarão do encontro o presidente da Fetag, Carlos Joel da Silva, o presidente da Associação Nacional dos Produtores de Alho (Anapa), Rafael Corsino, e o presidente da Associação Gaúcha dos Produtores de Alho (Agapa), Olir Schiavenin.
O presidente da Frente Parlamentar da Agricultura Familiar, deputado Heitor Schuch (PSB-RS), estará em audiência com o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, hoje, em Brasília, para tratar da situação dos produtores de alho. Também participarão do encontro o presidente da Fetag, Carlos Joel da Silva, o presidente da Associação Nacional dos Produtores de Alho (Anapa), Rafael Corsino, e o presidente da Associação Gaúcha dos Produtores de Alho (Agapa), Olir Schiavenin.
O grupo irá reforçar o pedido de manutenção da taxa antidumping sobre as importações de alho oriundas da China, hoje em US$ 7,8 por caixa de 10 quilos. Outra reivindicação será a permanência do alho na lista de exceções, ação que garante um índice de Tarifa Externa Comum (TEC) de 35%.
Schuch destaca a importância das medidas para os produtores de alho brasileiros, que vêm sofrendo prejuízos, e muitos estão desistindo da atividade em função da concorrência desleal da importação, especialmente da China. "Precisamos proteger o setor, sob pena de vermos a produção nacional cair ainda mais", afirma o deputado.
Conforme Schuch, também estarão em pauta na audiência outras preocupações dos agricultores familiares, como a reforma da Previdência - cujo pleito é para que não haja mudanças nas regras dos rurais -, o retorno do Ministério do Desenvolvimento Agrário, que havia sido garantido pelo ministro Padilha, e a necessidade de medidas para conter as importações de leite, que nos últimos meses derrubaram os preços e estão inviabilizando a atividade.
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