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Economia

- Publicada em 28 de Novembro de 2016 às 12:33

Apesar de queda, economia gaúcha retoma a quarta posição de ranking nacional em 2014

Após crescer 8,5% em 2013, acima da média nacional (3%), a economia do Rio Grande do Sul teve queda de 0,3% em 2014, ano no qual a economia brasileira teve um modesto crescimento de 0,5%. Os dados das Contas Regionais de 2014 e a série histórica 2002-2014 foram divulgados nesta segunda-feira (28), pela Fundação de Economia e Estatística, sob a coordenação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Após crescer 8,5% em 2013, acima da média nacional (3%), a economia do Rio Grande do Sul teve queda de 0,3% em 2014, ano no qual a economia brasileira teve um modesto crescimento de 0,5%. Os dados das Contas Regionais de 2014 e a série histórica 2002-2014 foram divulgados nesta segunda-feira (28), pela Fundação de Economia e Estatística, sob a coordenação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Em 2014, o Rio Grande do Sul foi a quarta unidade federativa com o pior desempenho em termos de crescimento, ficando à frente apenas de Minas Gerais, São Paulo e Paraná, que registraram queda de 0,7%, 1,4% e 1,5% respectivamente. A economia gaúcha retomou a quarta posição entre as unidades federativas com maior peso no PIB nacional (6,2%), passando à frente do Estado do Paraná (6,0%). Apesar da variação negativa do PIB gaúcho em 2014 (-0,3%), essa retomada de posição decorreu, sobretudo, da queda ainda maior do estado paranaense no ano.
Por setor, contribuiu para esta ultrapassagem a evolução do Valor Adicionado (VA) de eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação, que, de 2013 para 2014, se manteve estável em 4% no RS, mas registrou queda de 12,3% para 11% no Paraná.
Ao longo de toda a série 2002-14, o Rio Grande do Sul teve o segundo menor crescimento acumulado no período, atrás apenas do Rio de Janeiro. A taxa de crescimento acumulada do volume do PIB do Estado em 2014 foi de 37,2%, enquanto, no Brasil, foi 50,7% e, no Rio de Janeiro, 34,8%. As unidades da Federação que detinham menor participação no PIB nacional em 2002 foram as que apresentaram maior taxa de crescimento acumulada do volume do PIB no período.
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