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Economia

- Publicada em 16 de Novembro de 2016 às 11:19

Clima econômico no Brasil sobe oito pontos no trimestre até outubro, diz FGV

Agência Estado
O Indicador de Clima Econômico (ICE) da América Latina recuou cinco pontos, passando de 79 pontos para 74 pontos entre julho e outubro de 2016, segundo levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV) em parceria com o instituto alemão Ifo. No Brasil, o ICE caiu 8 pontos, de 90 para 82 pontos, na mesma base de comparação.
O Indicador de Clima Econômico (ICE) da América Latina recuou cinco pontos, passando de 79 pontos para 74 pontos entre julho e outubro de 2016, segundo levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV) em parceria com o instituto alemão Ifo. No Brasil, o ICE caiu 8 pontos, de 90 para 82 pontos, na mesma base de comparação.
Segundo a FGV, o clima econômico da América Latina caminhou em sentido contrário ao da média mundial: entre julho e outubro, o ICE Mundial avançou cinco pontos, retornando ao patamar de abril passado (100 pontos).
"A melhora do ICE Mundial está associada aos resultados dos países desenvolvidos, com destaque para Estados Unidos, o bloco da União Europeia e o Japão, todos com clima econômico favorável", informou a FGV, em comunicado oficial.
Já no grupo dos BRICS, todos os países registraram melhora do clima econômico, mas permanecem na zona de avaliação desfavorável. A exceção é a Índia, que está em zona favorável (131 pontos).
"Logo, a Sondagem aponta uma recuperação, ainda que lenta, da economia mundial, liderada pelos países desenvolvidos", traz o comunicado da FGV.
Realizada em outubro, a pesquisa trouxe dessa vez uma questão relativa às eleições nos Estados Unidos. Aos entrevistados foi questionado sobre o possível impacto da vitória de Donald Trump ou de Hillary Clinton. A percepção foi que, no caso de Trump ganhar, o impacto no mundo seria negativo (-43%) e, na América Latina, o efeito seria ainda pior (-62%). Se Hillary Clinton fosse eleita, o impacto seria positivo: 5,9% e 29%, respectivamente.
A FGV destacou que o clima econômico do Brasil melhorou pelo quarto trimestre consecutivo, por conta da alta no indicador das expectativas, já que, desde julho de 2015, o indicador da situação atual está no nível mais baixo da avaliação da Sondagem (20 pontos). "Continua, portanto, a espera por resultados que se traduzam na melhora efetiva das condições econômicas", informou a FGV. Além do Brasil, em outubro o clima econômico melhorou na Argentina, Chile, Equador, Peru, Uruguai e Venezuela.
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