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Economia

- Publicada em 14 de Novembro de 2016 às 12:25

Demanda brasileira por voos cai 11,7% em outubro, diz Latam

Transporte de passageiros nos voos domésticos nacionais caiu 9,4%

Transporte de passageiros nos voos domésticos nacionais caiu 9,4%


Latam Brasil/Divulgação/JC
Agência Estado
O Grupo Latam Airlines divulgou nesta segunda-feira (14) suas estatísticas preliminares de tráfego para outubro de 2016. A demanda por voos domésticos no Brasil, medida em passageiros quilômetros transportados (RPK), recuou 11,7% no mês passado em relação a outubro de 2015. Já a oferta, medida em assentos quilômetros disponíveis (ASK), caiu 12,0%, na mesma comparação. Com isso, a taxa de ocupação avançou 0,3 ponto porcentual no período, para 82,4%.
O Grupo Latam Airlines divulgou nesta segunda-feira (14) suas estatísticas preliminares de tráfego para outubro de 2016. A demanda por voos domésticos no Brasil, medida em passageiros quilômetros transportados (RPK), recuou 11,7% no mês passado em relação a outubro de 2015. Já a oferta, medida em assentos quilômetros disponíveis (ASK), caiu 12,0%, na mesma comparação. Com isso, a taxa de ocupação avançou 0,3 ponto porcentual no período, para 82,4%.
Ao longo do mês de outubro, a Latam transportou nos voos domésticos nacionais 2,392 milhões de passageiros, o que corresponde a uma queda de 9,4% frente ao mesmo mês do ano passado.
Apesar do fraco desempenho da companhia aérea no Brasil, em todo sistema Latam, incluindo os voos domésticos nos demais países em que opera e os voos internacionais, a queda foi menos intensa: o tráfego de passageiros diminuiu 0,2%, enquanto a oferta cedeu 1,7%. Como resultado, a taxa de ocupação para o mês aumentou 1,2 ponto porcentual, alcançando 85,6%.
O tráfego internacional de passageiros representou aproximadamente 56% do tráfego total de passageiros no mês. Neste segmento, a demanda cresceu 3,5% em outubro, enquanto a oferta ampliou-se em 1,5%, levando a taxa de ocupação a subir 1,8 p.p. ante igual mês de 2015, para 88,6%.
Já a operação doméstica em países de língua espanhola (Chile, Peru, Argentina, Equador e Colômbia) registrou um avanço de 7,6% da demanda e de 6,6% na oferta. Com isso, a taxa de ocupação subiu 0,8 p.p. em relação ao mesmo período de 2015, para 81,7%.
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