Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 10 de Novembro de 2016 às 13:38

Braskem revê projeção para 2016 de recuo da demanda doméstica

Agência Estado
O presidente da Braskem Fernando Musa disse que a empresa começa a ver de forma mais clara os primeiros sinais de retomada da economia do Brasil. Conforme o executivo, a expectativa agora para 2016 é de recuo da demanda doméstica de menos de 5%, ante projeção no início do ano de declínio de 7%. "No quarto trimestre, devemos ter crescimento em relação ao ano passado. Ao longo do ano, temos tido uma melhoria da expectativa", disse Musa.
O presidente da Braskem Fernando Musa disse que a empresa começa a ver de forma mais clara os primeiros sinais de retomada da economia do Brasil. Conforme o executivo, a expectativa agora para 2016 é de recuo da demanda doméstica de menos de 5%, ante projeção no início do ano de declínio de 7%. "No quarto trimestre, devemos ter crescimento em relação ao ano passado. Ao longo do ano, temos tido uma melhoria da expectativa", disse Musa.
Para suprir a maior demanda do mercado brasileiro, a Braskem reduziu o volume de exportações de resinas, que registrou queda de 7% tanto na comparação com o segundo trimestre deste ano quanto em relação a igual período de 2015.
Nas unidades dos Estados Unidos e da Europa, a taxa média de operação das unidades de polipropileno no terceiro trimestre foi de 101%.
No período, a produção registrada totalizou 512 mil toneladas, o que representa uma expansão de 4% em relação ao mesmo intervalo de 2015. Já as vendas no trimestre atingiram 503 mil toneladas, em linha com o mesmo período do ano anterior.
O spread médio internacional de resinas termoplásticas produzidas pela Braskem no Brasil (diferença entre o preço de petroquímicos e o preço de nafta, etano e propano pelo mix de matéria-prima utilizada nas unidades do Brasil) atingiu US$ 743 por tonelada no intervalo de julho a setembro, 10% e 4% superior ao segundo trimestre deste ano e ao mesmo período de 2015, nesta ordem. O avanço se deve principalmente aos preços de polietileno de referência do golfo americano.
No caso dos principais petroquímicos básicos, o spread atingiu US$ 399 por tonelada no período, 16% superior ao segundo trimestre deste ano, em função do fortalecimento dos preços europeus e asiáticos, regiões que sofreram limitação de oferta.
Com relação à operação nos Estados Unidos e na Europa, o preço médio do propeno no golfo americano, principal matéria-prima utilizada nas unidades dos Estados Unidos e Europa, foi de US$ 834 por tonelada, com aumento de 16% e 14% em relação aos três meses imediatamente anteriores e ao mesmo período de 2015, em função de paradas programadas e não programadas nos Estados Unidos.
Neste cenário, os spreads de PP nos EUA foram de US$ 617 por tonelada no período, 17% inferior ao segundo trimestre deste ano e 1% superior em relação ao mesmo período do anterior.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO