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Economia

- Publicada em 10 de Novembro de 2016 às 12:37

Intenção é assinar acordo automotivo com Paraguai ainda este ano, diz ministro

Acordo é tentativa para elevar possibilidades de exportação das montadoras do Brasil

Acordo é tentativa para elevar possibilidades de exportação das montadoras do Brasil


GENERAL MOTORS/DIVULGAÇÃO/JC
Estadão Conteúdo
O Brasil pretende assinar ainda este ano o acordo automotivo que vem sendo negociado com o Paraguai, afirmou nesta quinta-feira (10) o ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Marcos Pereira. "As discussões estão avançadas", disse o ministro, sem dar detalhes do acordo. Ele terá reunião com o ministro paraguaio da Indústria e do Comércio, Gustavo Leite, em São Paulo no próximo dia 27.
O Brasil pretende assinar ainda este ano o acordo automotivo que vem sendo negociado com o Paraguai, afirmou nesta quinta-feira (10) o ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Marcos Pereira. "As discussões estão avançadas", disse o ministro, sem dar detalhes do acordo. Ele terá reunião com o ministro paraguaio da Indústria e do Comércio, Gustavo Leite, em São Paulo no próximo dia 27.
O acordo com o Paraguai é a mais recente tentativa do governo de elevar as possibilidades de exportação das montadoras instaladas no Brasil. "A indústria automotiva brasileira não pode ser competitiva apenas nacionalmente ou regionalmente, mas globalmente", disse o ministro, que citou os acordos assinados recentemente com Uruguai, México, Colômbia e Peru, os dois últimos ainda em fase de formalização.
Pereira reforçou ainda que o governo tem conversado com as entidades do setor automotivo para a elaboração de uma nova política industrial para entrar em vigor em 2018, em substituição ao Inovar Auto, que expira no fim de 2017. Ele reiterou também que a ideia é pensar em uma política de longo prazo, "pelo menos por 10 anos", como tem pedido a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).
Além disso, o ministro disse que o governo continua empenhado em tirar do papel um programa de renovação de frota, que substituiria veículos antigos por novos e estimularia o mercado brasileiro. O programa seria focado em retirar de circulação modelos que, por serem antigos, são inseguros e muito poluentes.
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