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O Programa de Proteção ao Emprego (PPE) teve a adesão de 63,3 mil trabalhadores, segundo balanço divulgado ontem pelo Ministério do Trabalho. O comitê do programa atendeu aos pedidos de 116 empresas. O ministério ainda analisa 34 processos que estão na fila. Foram aprovados, outros 154.
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O Programa de Proteção ao Emprego (PPE) teve a adesão de 63,3 mil trabalhadores, segundo balanço divulgado ontem pelo Ministério do Trabalho. O comitê do programa atendeu aos pedidos de 116 empresas. O ministério ainda analisa 34 processos que estão na fila. Foram aprovados, outros 154.
O programa permite a redução da jornada de trabalho em até 30%, com redução também do salário em igual proporção. A metade do desconto no salário - que também pode chegar a 30% - é bancada pelo Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), de onde saem os recursos para o pagamento do seguro-desemprego e do abono salarial.
O FAT desembolsou, ao longo desse período, R$ 169,3 milhões. Ao mandar a Medida Provisória (MP) que criou o PPE, em junho do ano passado, o governo da ex-presidente Dilma Rousseff estimou em R$ 97,6 milhões os gastos do fundo com o programa em 2015 e 2016. O efetivamente gasto pelo FAT é 73,5% superior ao que o governo estimou.