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Economia

- Publicada em 07 de Novembro de 2016 às 12:23

Indicador Antecedente de Emprego recuou 0,8 ponto em outubro ante setembro, aponta FGV

Agência Estado
O Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp) recuou 0,8 ponto em outubro ante setembro, atingindo 92,9 pontos, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV). O resultado representa a primeira redução no indicador após sete meses consecutivos de altas. Já o Indicador Coincidente de Desemprego (ICD) cresceu 0,6 ponto em outubro ante setembro, para 99,2 pontos. O movimento, a segunda alta consecutiva, mantém o indicador próximo ao máximo histórico, "mostrando que o nível de desemprego continua elevado e não mostra evidências de reversão da tendência de alta até agora".
O Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp) recuou 0,8 ponto em outubro ante setembro, atingindo 92,9 pontos, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV). O resultado representa a primeira redução no indicador após sete meses consecutivos de altas. Já o Indicador Coincidente de Desemprego (ICD) cresceu 0,6 ponto em outubro ante setembro, para 99,2 pontos. O movimento, a segunda alta consecutiva, mantém o indicador próximo ao máximo histórico, "mostrando que o nível de desemprego continua elevado e não mostra evidências de reversão da tendência de alta até agora".
"Os índices de mercado de trabalho mostram que o otimismo com relação ao futuro ainda não se reflete em melhora no mercado de trabalho. O índice coincidente da taxa de desemprego (ICD) permanece estacionado em níveis elevados, sinalizando que a situação atual do mercado de trabalho continua bastante difícil", avaliou Fernando de Holanda Barbosa Filho, economista do Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre/FGV), em nota oficial.
Os componentes que mais contribuíram para a queda do IAEmp em outubro foram os que medem o grau de satisfação com a situação atual dos negócios e o ímpeto de contratações nos próximos três meses, ambos da Sondagem da Indústria de Transformação, que recuaram 4,9 pontos e 2,9 pontos, respectivamente.
"O índice (IAEmp) teve leve queda puxada por uma piora na margem na situação atual dos negócios e uma piora na expectativa de contratação futura. A leitura conjunta dos índices parece indicar uma recuperação mais complicada do que a esperada nos próximos meses. O mercado continua ruim e deve demorar a mostrar sinais mais consistentes de melhora", completou Barbosa Filho.
O IAEmp é formado por uma combinação de séries extraídas das Sondagens da Indústria, de Serviços e do Consumidor, todas apuradas pela FGV, com o objetivo de antecipar os rumos do mercado de trabalho no País.
O ICD é construído a partir dos dados desagregados, em quatro classes de renda familiar, da pergunta da Sondagem do Consumidor que procura captar a percepção sobre a situação presente do mercado de trabalho.
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