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Economia

- Publicada em 06 de Novembro de 2016 às 14:55

Volkswagen pode não ter informado investidores sobre escândalo em tempo hábil

Agência Estado
Promotores alemães ampliaram a investigação sobre a diretoria da Volkswagen AG para incluir o atual presidente do conselho de administração, Hans Dieter Pötsch, com a alegação de que a gestão da empresa não comunicou os investidores em tempo hábil sobre o caso de emissões de poluentes por parte de veículos nos Estados Unidos acima do limite, o que também é a base de um litígio civil que envolve ao menos 8 bilhões de euros (US$ 8,92 bilhões) em danos.
Promotores alemães ampliaram a investigação sobre a diretoria da Volkswagen AG para incluir o atual presidente do conselho de administração, Hans Dieter Pötsch, com a alegação de que a gestão da empresa não comunicou os investidores em tempo hábil sobre o caso de emissões de poluentes por parte de veículos nos Estados Unidos acima do limite, o que também é a base de um litígio civil que envolve ao menos 8 bilhões de euros (US$ 8,92 bilhões) em danos.
Pötsch era diretor financeiro da Volkswagen até setembro de 2015, quando ele foi eleito presidente do conselho, em meio ao escândalo.
A Volkswagen reafirmou sua convicção de que conselho de administração "cumpriu devidamente com a sua obrigação de divulgação (das investigações) nos termos da legislação do mercado de capitais alemão."
Autoridades ambientais norte-americanas divulgaram em setembro de 2015 que a Volkswagen admitiu ter instalado um software ilegal em alguns veículos movidos a diesel com o objetivo de fraudar testes de emissões de poluentes. A notícia provocou uma onda de vendas maciça de ações da Volkswagen, que perdeu quase metade de seu valor em questão de dias.
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