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Economia

- Publicada em 03 de Novembro de 2016 às 09:23

Petróleo opera em alta e se recupera parcialmente do recuo forte de ontem

Agência Estado
Os contratos futuros de petróleo operam em alta na manhã desta quinta-feira (3), beneficiados pelo dólar um pouco mais fraco. Além disso, a commodity se recupera parcialmente da queda acentuada de ontem, quando uma forte alta nos estoques dos Estados Unidos levou o WTI a cair 2,9% em Nova York e o Brent a recuar 2,66% no fechamento.
Os contratos futuros de petróleo operam em alta na manhã desta quinta-feira (3), beneficiados pelo dólar um pouco mais fraco. Além disso, a commodity se recupera parcialmente da queda acentuada de ontem, quando uma forte alta nos estoques dos Estados Unidos levou o WTI a cair 2,9% em Nova York e o Brent a recuar 2,66% no fechamento.
Às 8h53min (de Brasília), o petróleo WTI para dezembro subia 0,77%, a US$ 45,69 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex), e o Brent para janeiro avançava 0,83%, a US$ 47,25 o barril, na ICE.
Na quarta-feira, o Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) informou que os estoques de petróleo dos EUA aumentaram 14,42 milhões de barris na última semana, o maior avanço semanal em mais de 30 anos.
Nesta quinta-feira, os preços eram apoiados pelo dólar em geral mais fraco, após o Federal Reserve manter na tarde da quarta-feira a política monetária. Com o dólar mais desvalorizado, o petróleo, cotado nessa moeda, se torna mais barato para os detentores de outras divisas.
O principal foco no mercado nos últimos meses tem sido quando a demanda e a oferta se equilibrarão. Agora, há dúvidas sobre se a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) conseguirá fechar um acordo para conter a produção e impulsionar os preços. A queda nos preços ainda acabou por encorajar países a operar na capacidade máxima possível, o que levou a produção a níveis recordes por exemplo na Rússia.
Agora, a Opep tentará ratificar um corte na oferta em sua reunião de 30 de novembro. Há, porém, divergências entre os membros da Opep porque alguns dos integrantes querem ser excluídos da iniciativa. "O principal foco continua a ser se a Opep pode fazer algo, e eu acho que eles farão, acho que eles terão de fazer", disse Ole Hansen, diretor de estratégia de commodities do Saxo Bank.
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