Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 02 de Novembro de 2016 às 19:49

Cobre fecha em leve alta em Nova Iorque, ajudado por dólar mais fraco

Agência Estado
O cobre oscilou, mas fechou em leve alta nesta quarta-feira em Nova Iorque beneficiado pelo dólar mais fraco e por sinais de fortalecimento na atividade industrial na China e nos Estados Unidos.
O cobre oscilou, mas fechou em leve alta nesta quarta-feira em Nova Iorque beneficiado pelo dólar mais fraco e por sinais de fortalecimento na atividade industrial na China e nos Estados Unidos.
Após chegar a cair mais cedo, o cobre para dezembro fechou em alta de 0,1%, a US$ 2,2305 a libra-peso, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex). É a maior sequência positiva para os preços do metal desde 8 de dezembro de 2010.
O dólar recuou ante o euro e o iene e teve sinal misto ante as moedas emergentes e commodities. A moeda dos EUA em geral mais fraca eleva o apetite por investidores, pois nesse caso o metal se torna mais barato para os detentores de outras divisas.
Os sinais recentes de que a indústria pode estar se recuperando nos EUA e na China também beneficiou o cobre, que é usado na produção de muitos itens, desde smartphones a geladeiras.
"O sentimento no mercado de cobre tem estado um pouco melhor", disse Michael Turek, diretor de metais básicos da BGC Partners. Os operadores, porém, devem querer ver mais evidência de crescimento, não apenas dados isolados, segundo ele.
A China é o maior consumidor de cobre, seguida pelos EUA.
A queda dos estoques do metal monitorados pela London Metal Exchange também sinaliza para possível aumento na demanda. Os estoques acompanhados pela LME ficaram em 319 mil toneladas, queda de 15,8% desde as máximas de setembro. O Commerzbank diz que isso gera um impacto positivo para o sentimento no setor. Além disso, a maioria dos operadores espera que a China importe mais conforme o fim do ano se aproxima, segundo o banco.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO