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Economia

- Publicada em 01 de Novembro de 2016 às 09:58

Produção industrial cresce 0,5% em setembro frente a agosto no País

Produção de veículos foi destaque ao retomar o crescimento após perda de 12% em julho e agosto

Produção de veículos foi destaque ao retomar o crescimento após perda de 12% em julho e agosto


LUIZ CHAVES/PALÁCIO PIRATINI/JC
A produção industrial no Brasil cresceu 0,5% em setembro frente a agosto deste ano, no ajuste sazonal, informou neste terça-feira (1) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A Pesquisa Mensal Industrial (PIM) na série com ajuste sazonal. No confronto com setembro de 2015 sem ajuste sazonal, o setor recuou 4,8%, 31a taxa negativa consecutiva nessa comparação, mas a menos intensa desde junho do ano passado, que registrou queda de 2,6%.
A produção industrial no Brasil cresceu 0,5% em setembro frente a agosto deste ano, no ajuste sazonal, informou neste terça-feira (1) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A Pesquisa Mensal Industrial (PIM) na série com ajuste sazonal. No confronto com setembro de 2015 sem ajuste sazonal, o setor recuou 4,8%, 31a taxa negativa consecutiva nessa comparação, mas a menos intensa desde junho do ano passado, que registrou queda de 2,6%.
As reduções na produção ocorreram ainda no acumulado do terceiro trimestre (julho a setembro), em 5,5%, no acumulado do ano (-7,8%) e no acumulado dos últimos 12 meses (-8,8%), informou o IBGE. A PIM indicou ainda que a indústria está 20,7% abaixo do nível recorde alcançado em junho de 2013. 
Somente duas das quatro grandes categorias econômicas e nove dos 24 ramos pesquisados apontaram expansão na produção em setembro. Entre os setores, as principais influências positivas foram registradas por produtos alimentícios (6,4%), indústrias extrativas (2,6%) e veículos automotores, reboques e carrocerias (4,8%). Os alimentos recuperaram parte do recuo de 8% de agosto, a indústria extrativa eliminou a queda de 1,7% e automotores retomam crescimento após acumular perda de 12% em julho e agosto.
Entre os 14 ramos em queda, os desempenhos de maior relevância vieram de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-8,1%), de perfumaria, sabões, produtos de limpeza e de higiene pessoal (-2,7%), de produtos de minerais não-metálicos (-5,0%) e de produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-6,2%). Esta última atividade cresceu 8,3% em agosto, enquanto as demais haviam recuado -1,0%, -2,5% e -5,2%, respectivamente.
Nas grandes categorias econômicas, ainda em relação a agosto, o desempenho registrou alta em bens de consumo duráveis (1,9% ) e bens intermediários (1,2%), eliminando parte das perdas de agosto: -6,4% e -3,6%, respectivamente. Já bens de capital apresentaram recuo de 5,1%, a mais acentuada no mês e terceiro resultado negativo consecutivo, acumulando no período queda de 8,6%. O setor produtor de bens de consumo semi e não-duráveis caiu 1% em setembro de 2016 e acumula perda de 4,3% em três meses.
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