Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Repórter Brasília

- Publicada em 23 de Novembro de 2016 às 18:05

Teste de DNA

Sartori

Sartori


LUIZ CHAVES/PALÁCIO PIRATINI/JC
A crise financeira do Rio Grande do Sul é, de acordo com o governador José Ivo Sartori, do PMDB, e de todos os ex-governadores, órfã. Sartori e os peemedebistas acusam o ex-governador Tarso Genro (PT), que, por sua vez responde que a culpa é de Sartori. "O governador José Ivo Sartori, que assumiu em janeiro de 2015, baseado na situação financeira caótica deixada pelo ex-governador Tarso Genro e também na crise financeira que a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) conseguiu instalar no nosso País, extinguiu 10 secretarias, diversos cargos em comissão, horas extras e reduziu gastos com viagens", disse o deputado federal gaúcho Mauro Pereira (PMDB). E completou: "O governador decretou um estado de falência do sistema financeiro, uma calamidade pública financeira. É isso o que está acontecendo: o nosso Estado não tem dinheiro para pagar o salário, não tem dinheiro para cumprir os seus compromissos". Tarso respondeu com um poeminha. "Dois anos depois da posse, culpar quem já pegou o Estado em crise e governou com decência, não é só incompetência: é má fé e indecência."
A crise financeira do Rio Grande do Sul é, de acordo com o governador José Ivo Sartori, do PMDB, e de todos os ex-governadores, órfã. Sartori e os peemedebistas acusam o ex-governador Tarso Genro (PT), que, por sua vez responde que a culpa é de Sartori. "O governador José Ivo Sartori, que assumiu em janeiro de 2015, baseado na situação financeira caótica deixada pelo ex-governador Tarso Genro e também na crise financeira que a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) conseguiu instalar no nosso País, extinguiu 10 secretarias, diversos cargos em comissão, horas extras e reduziu gastos com viagens", disse o deputado federal gaúcho Mauro Pereira (PMDB). E completou: "O governador decretou um estado de falência do sistema financeiro, uma calamidade pública financeira. É isso o que está acontecendo: o nosso Estado não tem dinheiro para pagar o salário, não tem dinheiro para cumprir os seus compromissos". Tarso respondeu com um poeminha. "Dois anos depois da posse, culpar quem já pegou o Estado em crise e governou com decência, não é só incompetência: é má fé e indecência."
Pressa da hora
O deputado federal Fausto Pinato (PP-SP) criticou a pressa para aprovar o pacote de projetos de lei anticorrupção. "Sou contra mudanças na lei a toque de caixa por conta de pressões do Ministério Público. Se houvesse essa necessidade, o juiz Sérgio Moro não teria prendido nem condenado ninguém", disse. Parece que o relator do pacote não se deu conta. Onyx Lorenzoni (DEM) pediu à comissão especial apenas uma hora para entregar outro texto ao colegiado. "Não tem nenhuma mudança dramática. São ajustes depois de receber sugestões de seis bancadas", disse. O grande motivo para o intervalo foi o medo constante de que a criminalização do caixa-2 signifique uma anistia geral.
Horário de verão
O deputado Valdir Colatto (PMDB-SC) poderá se tornar o mais popular do Brasil caso o seu projeto de lei proibindo o estabelecimento de horários especiais seja aprovado. Na prática, a proposta proíbe o horário de verão. Parlamentares e cientistas irão discutir hoje os efeitos que a mudança dos ponteiros do relógio tem sobre as pessoas. Autor do requerimento para a realização do debate, o deputado federal Darcísio Perondi (PMDB) argumenta que as bruscas alterações de horário ocasionam distúrbios orgânicos nas pessoas, traduzidos pela ocorrência de fadiga, dores de cabeça, confusão de raciocínio, irritabilidade, constipação e queda da imunidade.
Técnicos em biblioteconomia
A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei do deputado federal gaúcho José Stédile (PSB) que regulamenta o exercício da profissão de técnico em biblioteconomia. Atualmente, apenas aqueles que possuem curso superior na área têm sua atividade regulamentada, mas, de acordo com o texto, quem tiver diploma de nível médio de técnico em biblioteconomia poderá exercer a profissão. A proposta, que é um substitutivo do projeto de Stédile, segue para o Senado.
 
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO