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Empresas & Negócios

- Publicada em 17 de Novembro de 2016 às 15:03

Prejuízos da concorrência desleal no varejo

Em meio ao turbilhão político que o Brasil atravessa, onde os holofotes focam os mandos e desmandos políticos, os empresários, verdadeiros responsáveis por sustentar aquilo que ainda existe da produtividade e circulação da riqueza, tentam se desvencilhar em meio ao cenário preocupante que se instaura. Atualmente, o setor varejista vem sofrendo com a redução das vendas, tendo em vista, principalmente, a insegurança dos consumidores que emergem do aumento do desemprego e inflação mês após mês em patamares elevados.
Em meio ao turbilhão político que o Brasil atravessa, onde os holofotes focam os mandos e desmandos políticos, os empresários, verdadeiros responsáveis por sustentar aquilo que ainda existe da produtividade e circulação da riqueza, tentam se desvencilhar em meio ao cenário preocupante que se instaura. Atualmente, o setor varejista vem sofrendo com a redução das vendas, tendo em vista, principalmente, a insegurança dos consumidores que emergem do aumento do desemprego e inflação mês após mês em patamares elevados.
Em meio à caótica política de ajuste fiscal, ainda com as medidas de austeridade apresentadas, o setor varejista amarga aumento de custos operacionais e dos tributos incidentes na atividade empresarial. Ao varejista cabem os custos operacionais. Esses devem ser trabalhados com criatividade e inovação, identificando as restrições em seu sistema e as melhorando a fim de otimizar seu resultado. O obstáculo é que os tributos incidentes sobre suas vendas são responsáveis por aumentar sensivelmente os valores das mercadorias, já que o empresário é obrigado a repassar tudo no valor do produto, sob pena de obter prejuízo.
Um quadro dramático se forma para o varejista. Enquanto alguns contribuem para o sistema, outros não, em razão dos artigos tidos como piratas que circulam no mercado. Instaura-se, assim, a concorrência desleal. É fato que o varejista que se encontra regular com suas obrigações possui meios de reduzir a carga tributária com o assessoramento jurídico e contábil adequado, o que, diga-se de passagem, é regra para aqueles que pretendem se mostrar competitivos no mercado.
Entretanto, apesar de amenizar os efeitos desta concorrência desleal, ainda não é forte o suficiente para concorrer com produtos que não são tributados no mercado. Na verdade, o que falta ao varejista brasileiro é um maior apoio do poder público. Para os varejistas que estão se sentido acuados e desprotegidos, é sempre válido lembrar que a melhor defesa é o ataque: inovação e criatividade são meios sempre muito úteis para se destacar em cenários adversos, que podem ser alavancados com a assessoria ideal.
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