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Política

- Publicada em 27 de Outubro de 2016 às 18:51

Polícia Federal descarta hipótese de ataque a tiros ao comitê de Marchezan

Vídeo disponibilizado pela campanha de Marchezan mostra momento em que vidro é estilhaçado

Vídeo disponibilizado pela campanha de Marchezan mostra momento em que vidro é estilhaçado


Reprodução/JC
A Polícia Federal (PF) apurou que não houve ataques a tiros ao comitê do candidato à prefeitura de Porto Alegre, Nelson Marchezan Júnior (PSDB), na madrugada do dia 17 de outubro. Para os investigadores, as condições climáticas daquela noite fizeram com que os vidros estourassem.
A Polícia Federal (PF) apurou que não houve ataques a tiros ao comitê do candidato à prefeitura de Porto Alegre, Nelson Marchezan Júnior (PSDB), na madrugada do dia 17 de outubro. Para os investigadores, as condições climáticas daquela noite fizeram com que os vidros estourassem.
Na ocasião, a coligação disponibilizou à imprensa um vídeo no qual cinco pessoas que trabalham na campanha verificam os danos causados após o estouro de um dos vidros do comitê, localizado na avenida Ipiranga, quando um novo estouro estilhaça mais vidros.
O inquérito da PF sustenta que não foram encontrados vestígios de munição nos arredores do prédio, marcas de tiros nas paredes e no teto do prédio, nem atitude suspeita registrada pelas câmeras nas redondezas do comitê eleitoral. Os veículos que passam pelo local aparecem nas câmeras com as janelas fechada.
Os investigadores apontaram que, naquela madrugada, Porto Alegre grande volume de chuva e "incomum atividade elétrica nos céus".
A coligação Porto Alegre Pra Frente comentou em nota o resultado da investigação em que "manifesta seu alívio em saber que os fatos provavelmente não tiveram conotação violenta, tampouco motivação política ou mesmo uma 'guerra' entre traficantes e seguranças, como chegou a ser divulgado pela imprensa". A comunicação da campanha de Marchezan encerra a nota agradecendo "a presteza, celeridade e eficiência da Polícia Federal para o correto esclarecimento dos fatos".
Veja abaixo o vídeo:
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