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Política

- Publicada em 19 de Outubro de 2016 às 18:37

Concorrentes ao Paço comentam episódios violentos

O candidato à prefeitura de Porto Alegre Nelson Marchezan Júnior (PSDB) comentou ontem, depois do debate da Federasul, as declarações do prefeito José Fortunati (PDT) sobre os 17 tiros disparados contra o comitê de campanha do tucano. Depois de investigação da Polícia Civil, a Polícia Federal passou a investigar o caso por suspeita de crime eleitoral. 
O candidato à prefeitura de Porto Alegre Nelson Marchezan Júnior (PSDB) comentou ontem, depois do debate da Federasul, as declarações do prefeito José Fortunati (PDT) sobre os 17 tiros disparados contra o comitê de campanha do tucano. Depois de investigação da Polícia Civil, a Polícia Federal passou a investigar o caso por suspeita de crime eleitoral. 
Ao ser perguntado se acreditava que o episódio tinha relação com as eleições, o tucano respondeu: "Olha, estamos vivendo um segundo turno com momentos de disputa muito acirrados. Além disso, os disparos aconteceram em dois momentos: depois dos primeiros disparos, o pessoal da campanha foi lá ver o que aconteceu, e aí houve novos disparos com eles lá dentro. Me parece que deve ter um cunho político".
Segunda-feira à noite, Fortunati afirmou na Rádio Guaíba que o crime não tinha relação com as eleições. Segundo o prefeito, os disparos foram feitos por criminosos que haviam sido presos por um policial civil, que atualmente faz a segurança do comitê. Ele também sustentou que, quando souberam que o agente trabalhava no local, foram até lá e alvejaram o prédio.
Por fim, disse que soube disso através de uma servidora do município, irmã do policial, que pediu licença do trabalho com a justificativa de viajar com o irmão. A polícia descartou a presença do suposto policial na segurança do prédio. 
O adversário de Marchezan, o vice-prefeito Sebastião Melo (PMDB), cobrou a atuação da Polícia Federal no caso da morte do coordenador do plano de governo da sua campanha, Plínio Zalewski (PMDB). A Polícia Civil defende a tese de suicídio, mas depoimentos, inclusive do próprio Melo, dão conta que Zalewski estava sendo ameaçado. "Há 30 ou 40 dias, ele (Zalewski) vinha sendo imolado pelo MBL (Movimento Brasil Livre). Queremos saber quem é que ligava para o Zalewski, por que ele trocou o número do telefone, quem hackeou o e-mail dele e as contas nas redes sociais. Espero que Justiça, o Ministério Público, a Polícia Civil e a Polícia Federal esclareçam tudo", disse Melo.
 
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