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Passadas as eleições municipais, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), não conseguia disfarçar a sua dupla satisfação. Primeiro, viu seu pupilo, o empresário João Doria, vencer em São Paulo ainda no primeiro turno, algo inédito na disputa na capital. Ele confessa que nunca sonhou em ver Doria liquidar a fatura na primeira etapa do pleito. "O nosso esforço era trabalhar para vê-lo no segundo turno." Depois, viu o PT, seu principal adversário, esfarelar-se no estado, caindo de 80 prefeituras em 2012 para apenas 7 agora em 2016.
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Passadas as eleições municipais, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), não conseguia disfarçar a sua dupla satisfação. Primeiro, viu seu pupilo, o empresário João Doria, vencer em São Paulo ainda no primeiro turno, algo inédito na disputa na capital. Ele confessa que nunca sonhou em ver Doria liquidar a fatura na primeira etapa do pleito. "O nosso esforço era trabalhar para vê-lo no segundo turno." Depois, viu o PT, seu principal adversário, esfarelar-se no estado, caindo de 80 prefeituras em 2012 para apenas 7 agora em 2016.
Para Alckmin, no entanto, mais importante do que as vitórias pessoais foi entender os recados emitidos pelas urnas. "Esta eleição deixou uma mensagem clara: a necessidade de oxigenar a política." Alckmin acalenta o desejo de disputar as prévias para a sucessão presidencial de 2018 com Aécio Neves (PSDB-MG).