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Política

- Publicada em 05 de Outubro de 2016 às 22:56

Chapa de Dziedricki pode dar maioria à base de candidato eleito em Porto Alegre

Presidente do PTB, Everton Braz (e) entregou projeto da sigla para Melo

Presidente do PTB, Everton Braz (e) entregou projeto da sigla para Melo


EVANDRO OLIVEIRA/REDE MELO 15/DIVULGAÇÃO/JC
Bruna Suptitz
Em busca de mais apoio para a disputa à prefeitura de Porto Alegre, o candidato Sebastião Melo (PMDB) seu reuniu na manhã de ontem com o PTB e representantes dos partidos que apoiaram o petebista Maurício Dziedricki no primeiro turno: PR, SD, PSC, PRP e PTdoB.
Em busca de mais apoio para a disputa à prefeitura de Porto Alegre, o candidato Sebastião Melo (PMDB) seu reuniu na manhã de ontem com o PTB e representantes dos partidos que apoiaram o petebista Maurício Dziedricki no primeiro turno: PR, SD, PSC, PRP e PTdoB.
Com 17 vereadores ligados à coligação de Melo eleitos para a próxima legislatura na Câmara de Porto Alegre, caso o peemedebista se eleja, precisará do apoio do bloco formado por PTB, SD e PR, que conta com seis vereadores eleitos, para ter maioria na Câmara, somando assim 23 cadeiras.
Isso porque dois partidos já se declararam como oposição, independente de quem vença o pleito. São eles PT e PSOL, que juntos têm sete cadeiras. Somando estes aos cinco vereadores eleitos pela coligação de Nelson Marchezan Júnior (PSDB), a oposição seria formada por 12 parlamentares.
Caso o grupo encabeçado pelo PTB decida apoiar o tucano, a oposição teria pelo menos 18 cadeiras. Neste cenário, um possível apoio do vereador Felipe Camozzato, eleito pelo Partido Novo, poderia decidir pela ampliação da bancada de oposição ou equilíbrio entre esta e a bancada do governo. Camozzato informou que não pretende se manifestar sobre sua posição no Legislativo.
Por outro lado, caso Marchezan saia vitorioso, a oposição será maioria em qualquer cenário. Com o apoio do bloco petebista ao tucano, 24 parlamentares seriam oposição. Caso o mesmo bloco apoie Melo, a oposição a Marchezan seria de 30 parlamentares. Neste cenário, a posição adotada pelo Novo não teria poder de influenciar na diferença entre as bancadas.
Melo participou do encontro acompanhado do atual prefeito da Capital, José Fortunati (PDT), e recebeu o plano de governo da coligação, que decidiu escolher em bloco o apoio a quem dará em segundo turno.
Na avaliação do presidente do diretório municipal do PTB, Everton Braz, Melo se mostrou disponível a levar a proposta do partido para sua coligação e avaliar o que é possível absorver para um projeto de segundo turno. "Ele (Melo) fez avaliação do processo eleitoral e ressaltou a importância de conseguir o apoio do PTB", informou.
Hoje, o PTB se reúne hoje com Marchezan.
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