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Política

- Publicada em 03 de Outubro de 2016 às 01:53

'Não temos afinidade com quem está no segundo turno', afirma Raul Pont

"Esta não foi uma derrota definitiva", afirmou Pont.

"Esta não foi uma derrota definitiva", afirmou Pont.


Fredy Vieira
Com o terceiro lugar na eleição para prefeitura de Porto Alegre, Raul Pont (PT) defendeu para a militância presente em seu comitê eleitoral uma unidade da esquerda na cidade, incluindo partidos como PSOL e PSTU, e afirmou que a sigla não possui afinidade com as coligações que disputam o segundo turno.
Com o terceiro lugar na eleição para prefeitura de Porto Alegre, Raul Pont (PT) defendeu para a militância presente em seu comitê eleitoral uma unidade da esquerda na cidade, incluindo partidos como PSOL e PSTU, e afirmou que a sigla não possui afinidade com as coligações que disputam o segundo turno.
Rodrigo Oliveira, presidente do PT em Porto Alegre, assegurou que "partidos políticos podem chamar abstenção", o que foi aclamado pelo público presente, que pedia voto nulo.
Pont fez um discurso voltado à militância e classificou a derrota como mais um capítulo na história dos trabalhadores.
Pont criticou a atuação na Câmara de Deputados do concorrente Nelson Marchezan Júnior (PSDB). "Senti nas ruas a ausência de informação sobre o congelamento dos gastos em saúde (proposto pelo governo federal). Um dos candidatos favoritos é responsável por isso com o seu voto como deputado federal, e na televisão negou que tivesse votado", afirmou Pont.
Durante a semana, PT e PCdoB devem se reunir para discutir os próximos passos da aliança e fazer uma avaliação da campanha.
Pont ainda defendeu uma conversa com outros partidos de esquerda que apresentaram candidatura própria nessas eleições. "Podemos ter diferenças de métodos com outras organizações, mas precisamos sentar na mesa com PSOL e PSTU. Assim aprendemos a distinguir quem são os nossos verdadeiros adversários", disse o petista.
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