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Política

- Publicada em 02 de Outubro de 2016 às 20:17

Em todo o País, 150 candidatos foram presos

Balanço parcial divulgado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) no final da tarde de ontem revela que houve 2.284 ocorrências ligadas às votações, com a prisão de 150 candidatos e 1.005 não candidatos. Entre as ocorrências que não resultaram em prisão, 119 foram registradas contra candidatos e 1.010, contra não candidatos. O principal motivo foi a prática de boca de urna, que resultou na prisão de 114 candidatos e de 587 não candidatos.
Balanço parcial divulgado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) no final da tarde de ontem revela que houve 2.284 ocorrências ligadas às votações, com a prisão de 150 candidatos e 1.005 não candidatos. Entre as ocorrências que não resultaram em prisão, 119 foram registradas contra candidatos e 1.010, contra não candidatos. O principal motivo foi a prática de boca de urna, que resultou na prisão de 114 candidatos e de 587 não candidatos.
Também foram registradas ocorrências por outras ilegalidades, como o uso de alto-falantes e amplificadores, a divulgação de propaganda, o transporte ilegal de eleitores, o fornecimento ilegal de alimento e práticas de corrupção eleitoral. Em números absolutos, o estado com maior número de ocorrências foi Minas Gerais, com 355. Em seguida vem o Rio de Janeiro, com 255; São Paulo, com 253; e Goiás, com 264.
No Rio de Janeiro houve ocorrências contra 19 candidatos, sendo que 12 foram presos. No mesmo estado, foram registradas ocorrências contra 236 pessoas que não se candidataram, sendo que 104 foram presas.
Ainda de acordo com o boletim do TSE, foram substituídas 3.669 urnas, porque apresentaram falha na hora da votação. O número corresponde a 0,83% do total de urnas usadas neste domingo em todo o País. Em nenhuma seção eleitoral foi necessária a substituição por urnas manuais, de lona.
Nesta primeira etapa das eleições, o presidente Michel Temer procurou passar imagem de neutralidade para evitar um racha em sua base aliada, já que os 18 partidos que apoiam a atual gestão se enfrentaram em diversos municípios.
Apesar de afirmarem que nada foi discutido até o momento, assessores de Temer defendem que a prioridade do governo não são as eleições, mas as votações das medidas econômicas. Apostando na unidade da base, o governo pautou para as primeiras semanas de outubro projetos cruciais para o ajuste fiscal.
 
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