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Opinião

- Publicada em 07 de Outubro de 2016 às 17:45

Verdades

Países, fragilizados por lutas intestinas ou recém-libertos do jugo de outras potências, apostam na educação como única forma de mudança, capaz de recuperar a identidade própria, a autoestima, a autonomia, a autonomia política, o respeito e a dignidade, no contexto dos demais países.
Países, fragilizados por lutas intestinas ou recém-libertos do jugo de outras potências, apostam na educação como única forma de mudança, capaz de recuperar a identidade própria, a autoestima, a autonomia, a autonomia política, o respeito e a dignidade, no contexto dos demais países.
Por outro lado, país que ignora o risco (que corre) ao flertar com ideologias, espúrias, atrasadas e ultrapassadas, país que aceita, bovinamente, a condição de "refém de corporações", país que negligencia e deixa de cumprir o dever (elementar) de prover a formação e a educação das novas gerações, país que nega aos idosos o direito à assistência médico-hospitalar (decente), com medicamentos adequados e complemento alimentar necessário, país que não dá importância à segurança do povo, país que semeia, estimula e fortalece tratamento, diferenciado, entre classes sociais, que suscita divergências e animosidade para atender aos interesses eleitoreiros (formar currais eleitorais), país que faz opção por "este tipo de arranjo", caminha, com passos visíveis e rápidos, para futura convulsão social...
Perigosamente, nosso País se encaixa no que antes foi expresso! Como medida saneadora, importa mudar! É tempo de entender que: quem gera empregos, renda e desenvolvimento não pode e não deve continuar "bancando a farra pública" com desvios de valores, com "licitações fraudulentas", com pagamentos de altos salários, para quem não produz nada, mas vive do "encosto remunerado", no município, no Estado ou na União!
Com efeito, o País, o Estado e o município não fabricam dinheiro, portanto, quem produz (trabalha, garante empregos, paga impostos) é quem paga a gastança (desordenada e irresponsável) daquele que administra mal a res publica!
Nem mesmo o voto - que, de quatro em quatro, anos faz alguma faxina pública - consegue eliminar nulidades que, via de regra, ficam penduradas nos cofres públicos, por compadrio, companheirismo e outros bichos.
É tempo de protesto! Protesto disciplinado, ordeiro, consistente e pacífico, mas suficientemente forte e eficaz, isto porque: chega de politicagem!
Professora
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