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Internacional

- Publicada em 04 de Outubro de 2016 às 16:26

Novos estados da matéria rendem Nobel

O mundo das coisas invisíveis aos olhos humanos, regido pela mecânica quântica, não cansa de trazer surpresas. E, ao desenvolver técnicas capazes de desvendar a existência de novos e estranhos estados da matéria em condições extremas, um trio de pesquisadores dos Estados Unidos - David J. Thouless, da Universidade Washington; F. Duncan M. Haldane, da Universidade de Princeton; e J. Michale Kosterliz, da Universidade Brown - levou o Prêmio Nobel de Física de 2016.
O mundo das coisas invisíveis aos olhos humanos, regido pela mecânica quântica, não cansa de trazer surpresas. E, ao desenvolver técnicas capazes de desvendar a existência de novos e estranhos estados da matéria em condições extremas, um trio de pesquisadores dos Estados Unidos - David J. Thouless, da Universidade Washington; F. Duncan M. Haldane, da Universidade de Princeton; e J. Michale Kosterliz, da Universidade Brown - levou o Prêmio Nobel de Física de 2016.
A palavra-chave para a premiação foi "topologia", conceito matemático que descreve propriedades que só podem mudar em uma escala de passos inteiros. As descobertas feitas pelos premiados aumentaram o conhecimento além dos tradicionais estados da matéria: sólido, líquido e gasoso. Em casos de temperaturas mais altas, os elétrons associados aos núcleos atômicos se desprendem em meio ao gás, gerando um quarto estado da matéria, o plasma. O que acontece, contudo, se avançamos na direção oposta, indo aos extremos de baixas temperaturas? Coisas estranhas começam a acontecer, conforme os efeitos quânticos passam a predominar e se manifestar sobre os materiais.
Em alguns casos, aparece a supercondutividade - fenômeno em que a eletricidade consegue fluir por um material sem resistência. Em outros, a superfluidez, quando a viscosidade desaparece por completo. E, claro, há as transições de fase - que não eram compreendidas. 
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