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Saúde

- Publicada em 05 de Outubro de 2016 às 14:10

Caminhada chama atenção ao direito à reconstrução de mamas


FREDY VIEIRA/JC
Cerca de 300 mulheres participaram ontem da 8ª Caminhada pela Vida contra o Câncer de Mama, promovida pelo Grupo Hospitalar Conceição. Nesta edição, o mote foi "Diga não à mutilação. Pelo direito à reconstrução". A ideia é incentivar que mulheres que passaram pela retirada das mamas busquem a reconstrução do seio. O Rio Grande do Sul tem 5 mil novos casos do câncer por ano e em torno de 1,1 mil mortes. Essa é a maior causa de morte entre mulheres com idades entre 15 e 49 anos.
Cerca de 300 mulheres participaram ontem da 8ª Caminhada pela Vida contra o Câncer de Mama, promovida pelo Grupo Hospitalar Conceição. Nesta edição, o mote foi "Diga não à mutilação. Pelo direito à reconstrução". A ideia é incentivar que mulheres que passaram pela retirada das mamas busquem a reconstrução do seio. O Rio Grande do Sul tem 5 mil novos casos do câncer por ano e em torno de 1,1 mil mortes. Essa é a maior causa de morte entre mulheres com idades entre 15 e 49 anos.

Pílula do câncer entra na segunda fase de testes

O Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp) começa, na segunda-feira, a segunda fase de testes da fosfoetanolamina sintética, conhecida como "pílula do câncer". Serão incluídos na pesquisa 20 pacientes com diferentes tipos da doença.
A primeira fase, já finalizada, provou que o medicamento não é tóxico para as pessoas. No entanto, ainda é cedo para tentar avaliar se o medicamento obteve eficácia. A estimativa é de que, depois de seis meses, seja possível mensurar se a pílula é capaz de combater o câncer. Nessa fase, os pacientes serão avaliados a cada duas semanas, nos dois primeiros meses.