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População e poder de compra do Brasil foram decisivos para G-6
O Brasil foi o país que mais se beneficiou com a mudança no formato da Libertadores ao ser o único a ganhar duas vagas na próxima edição do torneio. E dois fatores foram fundamentais para essa decisão da Conmebol: o poder aquisitivo do futebol brasileiro e o tamanho da população.
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O Brasil foi o país que mais se beneficiou com a mudança no formato da Libertadores ao ser o único a ganhar duas vagas na próxima edição do torneio. E dois fatores foram fundamentais para essa decisão da Conmebol: o poder aquisitivo do futebol brasileiro e o tamanho da população.
O primeiro quesito partiu de um estudo encomendado pela entidade para analisar quais países eram os maiores consumidores do esporte. Ficou definido que os torcedores de México, Colômbia e Brasil são os que mais gastam com ingressos, compra de produtos esportivos e em programas de sócio-torcedor.
Em março, última vez que foi divulgado o ranking mundial de times com mais associados, o Brasil tinha três entre os dez primeiros colocados - Corinthians (132.481 sócios), Palmeiras (126.903) e Inter (112.756). Os demais eram europeus.
Outro fator preponderante foi a valorização dos jogadores que atuam nos países citados por um dirigente que participou das reuniões. Os colombianos ganharam uma vaga a mais, assim como a Argentina e o Chile. Apesar de não ter mais participantes, os mexicanos poderão mandar a final em casa, fato que não podia acontecer em edições anteriores.