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Economia

- Publicada em 26 de Outubro de 2016 às 15:56

Presidente da Telefônica não vê deterioração operacional da Oi e do mercado

Agência Estado
O presidente da Telefônica/Vivo, Amos Genish, afirmou que não vê nenhuma deterioração das operações da Oi após o pedido de recuperação judicial, nem das demais companhias que utilizam redes compartilhadas. "Não achamos que a situação da Oi vai mudar as suas condições competitivas", comentou nesta quarta-feira (26) o executivo, durante teleconferência com analistas e investidores.
O presidente da Telefônica/Vivo, Amos Genish, afirmou que não vê nenhuma deterioração das operações da Oi após o pedido de recuperação judicial, nem das demais companhias que utilizam redes compartilhadas. "Não achamos que a situação da Oi vai mudar as suas condições competitivas", comentou nesta quarta-feira (26) o executivo, durante teleconferência com analistas e investidores.
Genish comentou também que as empresas de telecomunicações no Brasil estão mais racionais neste ano, mais focadas em ganhos de valor do que em medidas agressivas para aumentar a participação no mercado.
Na teleconferência, o executivo reiterou que não há interesse da Telefônica/Vivo numa potencial compra da Sky, empresa de TV por assinatura do grupo norte-americano AT&T. O conglomerado estrangeiro acertou a compra da Time Warner, produtora de conteúdo televisivo responsável por emissoras como HBO, TNT e Cartoon. No entanto, a legislação brasileira impede que companhias do setor de telecomunicações detenham participação em empresas que fornecem programação de TV, o que poderia forçar a AT&T a se desfazer da Sky no Brasil.
Genish disse que a Telefônica/Vivo está bem posicionada em todos os setores e que está mais focada no crescimento orgânico do que na compra de ativos. Além disso, os investimentos serão mais voltados para a digitalização do que em um serviço tradicional de TV paga, como a Sky.
Questionado se poderia reconsiderar essa avaliação caso a Sky fosse ofertada a preços atrativos futuramente, Genish afirmou que "nunca se diz nunca". "A mudança do nosso conceito estratégico depende de fatores de viabilidade econômica", ponderou, reiterando que, dentro das condições normais, esta não é a prioridade.
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