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Economia

- Publicada em 21 de Outubro de 2016 às 20:21

Dólar avança ante euro e emergentes com maior chance de alta de juro nos EUA

Agência Estado
O dólar avançou ante a maioria das demais moedas nesta sexta-feira (21), com investidores mostrando-se mais confiantes com a possibilidade de uma elevação de juros nos Estados Unidos ainda neste ano. Alguns dados positivos e declarações de dirigentes do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) reforçaram as apostas em uma alta nos juros, o que provocou o movimento no câmbio, embora ante o iene ele não tenha prevalecido.
O dólar avançou ante a maioria das demais moedas nesta sexta-feira (21), com investidores mostrando-se mais confiantes com a possibilidade de uma elevação de juros nos Estados Unidos ainda neste ano. Alguns dados positivos e declarações de dirigentes do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) reforçaram as apostas em uma alta nos juros, o que provocou o movimento no câmbio, embora ante o iene ele não tenha prevalecido.
No fim da tarde em Nova Iorque, o dólar caía a 103,84 ienes, de 103,96 ienes no fim da quinta-feira, e o euro recuava a US$ 1,0880, de US$ 1,0928. O dólar também subiu ante a libra e a maioria das divisas emergentes e commodities.
De acordo com dados do CME Group, os futuros de Fed funds, instrumento popular para apostas na política do banco central, mostram uma probabilidade de 70% de elevação de juros nos EUA em dezembro, quando no início do mês essa chance estava em 60%.
Taxas mais altas de juros tendem a fortalecer o dólar, tornando-o mais atrativo para os investidores em busca de retornos. Mas a força do dólar também pressiona os mercados emergentes ao enfraquecer suas moedas e torna as dívidas denominadas na moeda dos EUA mais caras. O yuan tocou mínima em seis anos ante o dólar durante o pregão na China continental.
Enquanto isso, outros bancos centrais continuam a manter uma política acomodatícia, o que eleva a atratividade do dólar. O euro recuou após na quinta-feira o Banco Central Europeu (BCE) manter a política monetária, mas sinalizar que, caso seja preciso, haverá mais apoio à economia da zona do euro. O presidente do BCE, Mario Draghi, porém, disse que não foi discutida na reunião uma extensão no programa de compra de bônus da instituição.
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