Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
Derrota em referendo da Itália não impedirá reformas econômicas, diz ministro
Agência Estado
Uma derrota do governo italiano no referendo previsto para dezembro não impedirá mais reformas econômicas, afirmou nesta sexta-feira o ministro das Finanças do país, Pier Carlo Padoan. "Nos mercados financeiros, há a ideia de que o referendo é o fim do mundo. Não é", disse a autoridade, durante discurso na Universidade de Frankfurt.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
Acesso ilimitado aos conteúdos do site
Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
Uma derrota do governo italiano no referendo previsto para dezembro não impedirá mais reformas econômicas, afirmou nesta sexta-feira o ministro das Finanças do país, Pier Carlo Padoan. "Nos mercados financeiros, há a ideia de que o referendo é o fim do mundo. Não é", disse a autoridade, durante discurso na Universidade de Frankfurt.
Investidores aguardam com atenção o resultado do referendo constitucional de 4 de dezembro da Itália, no qual o futuro político do primeiro-ministro Matteo Renzi pode estar em jogo. O governo espera que as reformas nos poderes do Senado e de outras autoridades possam melhorar a administração e o processo de elaboração de leis.
"Se um voto 'não' prevalecer, o país continuará a fazer reformas, mesmo com o antigo desenho institucional", afimrou Padoan. "Isso em si não reduzirá o ímpeto do governo."