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Economia

- Publicada em 20 de Outubro de 2016 às 17:40

Produção de aço cresce 3,1% em setembro no País

Vendas no mercado interno caíram 1,3% no mês

Vendas no mercado interno caíram 1,3% no mês


GERDAU/DIVULGAÇÃO/JC
A produção brasileira de aço bruto em setembro cresceu 3,1% ante o mesmo mês do ano passado, para 2,578 milhões de toneladas, diz o Instituto Aço Brasil (IABr). Nos nove primeiros meses do ano, a produção caiu 9,3% ante o mesmo período de 2015, para 22,917 milhões de toneladas.
A produção brasileira de aço bruto em setembro cresceu 3,1% ante o mesmo mês do ano passado, para 2,578 milhões de toneladas, diz o Instituto Aço Brasil (IABr). Nos nove primeiros meses do ano, a produção caiu 9,3% ante o mesmo período de 2015, para 22,917 milhões de toneladas.
A produção de laminados no mês ficou em 1,776 milhão de toneladas, aumento de 6,5% na relação anual. De janeiro a setembro, foram produzidas 15,786 milhões de toneladas, queda de 9,3% sobre o acumulado de nove meses em 2015. O volume de aço plano produzido foi de 1,088 milhão de toneladas em setembro, alta de 8,5% ante igual mês de 2015. No acumulado de 2016 até setembro, a queda foi de 12,3% para 8,945 milhões de toneladas. Já a produção de aços longos cresceu 3,6% na comparação com o mesmo mês do ano anterior, para 687 mil toneladas e em nove meses caiu 5,1%, para 6,840 milhões de toneladas ante o mesmo período de 2015.
As vendas de aço no mercado interno caíram 1,3% no mês, para 1,5 milhão de toneladas de produtos siderúrgicos; e de janeiro a setembro, recuaram 11,7% frente ao mesmo período do ano anterior, para 12,6 milhões de toneladas. As importações caíram 8,2% sobre setembro de 2015, para 206 mil toneladas, o que representa US$ 158 milhões, queda de 15,7%. Já nos nove meses, a quantidade foi de 1,2 milhão de toneladas, ou US$ 1,2 bilhão, queda de 57,8% e de 55,1%, respectivamente.
As exportações caíram em receita 8,9% no mês, para US$ 620 milhões, e em volume, 13,1%, para 1,3 milhão de toneladas. De janeiro a setembro, as exportações geraram US$ 4,127 bilhões, queda de 20%, e caíram em quantidade 0,2% em relação ao mesmo intervalo de 2015, para 10,1 milhões de toneladas.
 
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