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Economia

- Publicada em 19 de Outubro de 2016 às 12:31

Mais da metade da receita total das empresas industriais é concentrada por 100 produtos

Agência Estado
Em 2014, os 100 produtos industriais com os maiores valores de venda tiveram, juntos, uma receita de R$ 1,11 trilhão, ou 51,6% da receita total das empresas industriais com 30 ou mais ocupados, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que divulgou nesta quarta-feira (19), a Pesquisa Industrial Anual (PIA) - Produto.
Em 2014, os 100 produtos industriais com os maiores valores de venda tiveram, juntos, uma receita de R$ 1,11 trilhão, ou 51,6% da receita total das empresas industriais com 30 ou mais ocupados, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que divulgou nesta quarta-feira (19), a Pesquisa Industrial Anual (PIA) - Produto.
Em junho, o IBGE havia divulgado que a receita líquida de vendas da indústria brasileira atingiu R$ 2,796 trilhões em 2014, alta nominal de 5,1% em relação a 2013, ao divulgar a PIA - Empresa. O valor registrado em 2014 representou queda real na comparação com o ano anterior, considerando a inflação de 6,41% registrada no IPCA naquele ano.
Entre todos os 3.441 produtos pesquisados pelo IBGE referentes a 2014, o óleo diesel manteve a liderança, com vendas de R$ 75,1 bilhões e participação de 3,5% do total da indústria. Em seguida, segundo o IBGE, vieram minérios de ferro em bruto ou beneficiados (R$ 49,2 bilhões, ou 2,3% do total), automóveis de cilindrada maior que 1500 cm3 e menor que 3000 cm3 (R$ 43,1 bilhões, ou 2%) e gasolina automotiva (R$ 41,5 bilhões ou 1,9%).
Segundo o IBGE, juntos, estes quatro produtos representaram 9,7%, ou seja, quase um décimo do valor das vendas industriais em 2014. Entre os 100 produtos com maior valor de venda, os que mais ganharam posições em relação a 2013 foram álcool etílico, que passou da 164ª para a 80ª colocação; aparelhos de ar condicionado (da 118ª para a 75ª); latas de alumínio para embalagem (da 96ª para a 71ª); óxido de alumínio (da 66ª para a 42ª) e chapas e tiras de alumínio de espessura superior a 0,2 mm (da 109ª para a 88ª).
Ainda conforme o IBGE, os cinco produtos que mais perderam posições na passagem de 2013 para 2014 foram vergalhões de aço (da 60ª para a 90ª posição); máquinas para colheita, (da 44ª para a 65ª); bobinas ou chapas de aços zincadas (da 72ª para a 91ª); pneus novos para ônibus e caminhões (da 68ª para a 84ª); e chassis com motor para ônibus (da 77ª para a 89ª).
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