Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 13 de Outubro de 2016 às 18:06

Faturamento com principais bens duráveis deve recuar 2% em 2016, diz GfK

O faturamento do setor de bens duráveis com alguns dos principais itens vendidos (incluindo TV, smartphone e outros de tecnologia digital) deve recuar 2% este ano e cair novamente 7% em 2017, de acordo com projeção da GfK. A estimativa considera o impacto esperado de uma queda de preços desses produtos, conforme afirmou a diretora Gisela Pougy durante apresentação da pesquisa em São Paulo. "Esperamos que o mercado passe por um período de queda natural de preços porque algumas das principais tecnologias estão começando a atingir uma penetração mais alta no mercado brasileiro", afirmou.
O faturamento do setor de bens duráveis com alguns dos principais itens vendidos (incluindo TV, smartphone e outros de tecnologia digital) deve recuar 2% este ano e cair novamente 7% em 2017, de acordo com projeção da GfK. A estimativa considera o impacto esperado de uma queda de preços desses produtos, conforme afirmou a diretora Gisela Pougy durante apresentação da pesquisa em São Paulo. "Esperamos que o mercado passe por um período de queda natural de preços porque algumas das principais tecnologias estão começando a atingir uma penetração mais alta no mercado brasileiro", afirmou.
A executiva considera que esse é um movimento comum no mercado de itens de tecnologia. Os preços tendem a ser mais altos quando uma tecnologia é nova e depois vão caindo. Como as TVs de tela plana e os smartphones de tela grande já ganharam muito espaço, essas tecnologias tendem a baratear, o que afeta o faturamento do setor como um todo, disse.
Apesar desse efeito, a GfK observou uma melhora no comportamento das vendas do setor de bens duráveis a partir do segundo semestre deste ano. Considerando o faturamento do setor como um todo e não apenas os itens digitais, houve queda de 3% entre janeiro e agosto ante o ano passado. Apesar disso, os meses de junho, julho e agosto tiveram os primeiros resultados positivos na comparação anual em faturamento desde janeiro de 2015. Em junho, a alta foi de 3%. Em julho, de 12% e, em agosto, de 5%.
 
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO