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Economia

- Publicada em 13 de Outubro de 2016 às 17:21

Eletros critica reajuste de preços em aços planos

A Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros) está criticando o reajuste de preços pelas siderúrgicas nacionais fornecedoras de aços planos. "Desde o fim de 2015, são anunciados reajustes em percentuais praticamente idênticos, substanciais e sucessivos dos preços praticados pelas siderúrgicas nacionais fornecedoras de aços planos, de forma incoerente com a crise que afeta o mercado e em descompasso com o equilíbrio entre oferta e demanda."
A Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros) está criticando o reajuste de preços pelas siderúrgicas nacionais fornecedoras de aços planos. "Desde o fim de 2015, são anunciados reajustes em percentuais praticamente idênticos, substanciais e sucessivos dos preços praticados pelas siderúrgicas nacionais fornecedoras de aços planos, de forma incoerente com a crise que afeta o mercado e em descompasso com o equilíbrio entre oferta e demanda."
Em dezembro de 2015, foi realizado aumento de 5% nos preços, seguido de um de 12% em maio de 2016 e em junho outro de 12%. Para novembro, novo reajuste médio de 5% está sendo noticiado, "nos parece que de forma coordenada, de modo que essa matéria-prima acumula alta de quase 40% em 2016", diz a entidade.
Segundo a Eletros, no contexto de retração da demanda e excedente de oferta, os sucessivos aumentos de preço "parecem carecer de racionalidade econômica", já que uma situação de crise justificaria que os ofertantes buscassem absorver custos para ganhar competitividade.
A Eletros diz que produtos importados que contém aço, já manufaturados na forma final, ganham competitividade por fazer uso da matéria-prima mais barata, o que põe a cadeia nacional de fornecimento para linha branca em estado de alerta. "Apoiamos que a indústria de aço busque eficiência para eliminar aumentos de custos e traga seu patamar de preços para níveis internacionais, favorecendo assim seu próprio mercado, a indústria de transformação e os consumidores, que terão maior acesso aos produtos finais", finaliza a associação.
 
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