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Economia
- Publicada em 11 de Outubro de 2016 às 11:28Demanda brasileira cai 12,6% em setembro ante setembro de 2015, diz Latam
Tráfego de passageiros se manteve estável em setembro, enquanto a oferta diminuiu 1,2%
ANTONIO CRUZ/ABR/JC
Agência Estado
O Grupo Latam Airlines divulgou nesta terça-feira, 11, suas estatísticas preliminares de tráfego para setembro de 2016. A demanda por voos domésticos no Brasil, medida em passageiros quilômetros transportados (RPK), recuou 12,6% no mês passado, em relação a setembro de 2015. Já a oferta, medida em assentos quilômetros disponíveis (ASK), recuou 12,7%, na mesma comparação. Com isso, a taxa de ocupação avançou 0,2 ponto porcentual no período, para 81,9%.
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O Grupo Latam Airlines divulgou nesta terça-feira, 11, suas estatísticas preliminares de tráfego para setembro de 2016. A demanda por voos domésticos no Brasil, medida em passageiros quilômetros transportados (RPK), recuou 12,6% no mês passado, em relação a setembro de 2015. Já a oferta, medida em assentos quilômetros disponíveis (ASK), recuou 12,7%, na mesma comparação. Com isso, a taxa de ocupação avançou 0,2 ponto porcentual no período, para 81,9%.
Ao longo do mês de setembro, a Latam transportou nos voos domésticos nacionais 2,273 milhões de passageiros, o que corresponde a uma queda de 11,2% frente o mesmo mês do ano passado.
Apesar do fraco desempenho da companhia aérea no Brasil, em todo sistema Latam, incluindo os voos domésticos nos demais países em que opera e os voos internacionais, o tráfego de passageiros se manteve estável em setembro, enquanto a oferta diminuiu 1,2%. Como resultado, a taxa de ocupação para o mês de setembro aumentou 1,0 ponto porcentual, alcançando 84,8%.
O tráfego internacional de passageiros representou aproximadamente 57% do tráfego total de passageiros no mês. Neste segmento, a demanda cresceu 4,5% em setembro, enquanto a oferta ampliou-se em 2,1%, levando a taxa de ocupação a subir 2 p.p., para 88,2%.
Já a operação doméstica em países de língua espanhola (Chile, Peru, Argentina, Equador e Colômbia) registrou um avanço de 8,5% da demanda e de 9,7% na oferta. Com isso, a taxa de ocupação caiu 0,9 p.p., para 79,2%.
