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Economia

- Publicada em 07 de Outubro de 2016 às 11:31

EUA criam 156 mil empregos em setembro e taxa de desemprego sobe a 5,0%

Agência Estado
A economia dos Estados Unidos criou 156 mil vagas em setembro, o ganho mais modesto desde maio, informou nesta sexta-feira (7) o Departamento do Trabalho. Analistas ouvidos pelo Wall Street Journal previam 170 mil novos postos de trabalho no país.
A economia dos Estados Unidos criou 156 mil vagas em setembro, o ganho mais modesto desde maio, informou nesta sexta-feira (7) o Departamento do Trabalho. Analistas ouvidos pelo Wall Street Journal previam 170 mil novos postos de trabalho no país.
O governo também revisou dados de meses anteriores, embora nesse caso o panorama não tenha mudado muito. A economia dos EUA criou 167 mil vagas em agosto, mais que as 151 mil antes reportadas, e em julho foram gerados 252 mil empregos, menos que os 272 mil antes divulgados.
A taxa de desemprego subiu a 5,0% em setembro, de 4,9% em agosto. O resultado ficou acima da previsão dos analistas, que esperavam manutenção do número. Uma medida mais ampla do desemprego - que inclui os norte-americanos com trabalho de período parcial ou desanimados para procurar emprego - permaneceu em 9,7% em agosto.
O crescimento nos salários dos trabalhadores acelerou no mês de setembro. Os funcionários do setor privado ganharam, em média, US$ 25,79 por hora em setembro, alta de 0,2% na comparação com o mês anterior. Houve crescimento de 2,6% nesse indicador na comparação anual.
A taxa de participação da força de trabalho ficou em 69,2% em setembro, de 69,1% em agosto. Essa taxa está perto do patamar mais baixo desde o fim dos anos 1970, em parte por causa da aposentadoria da geração do chamado baby boom, mas também porque muitos norte-americanos em idade de trabalho desistiram de buscar trabalho.
O número de horas médio trabalhado na semana subiu de 34,3 horas em agosto para 34,4 em setembro.
A criação de emprego menor nos Estados Unidos em setembro reforça o clima mais otimista no Brasil. Após o indicador, os juros futuros renovaram mínimas, diante de um cenário favorável a corte da Selic este mês e também de postergação para início de alta de juros nos EUA.
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