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Economia

- Publicada em 06 de Outubro de 2016 às 18:28

Nova safra deve superar perdas do ciclo anterior

O presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Marcelo Bezerra, afirmou nesta quinta-feira que a previsão para a safra agrícola 2016/2017, de produção de 210,5 milhões a 214,8 milhões de toneladas de grãos, se confirmada, vai superar as perdas da safra anterior, de 2015/2016. A produção atingiu 186,3 milhões de toneladas na safra anterior, por causa de problemas decorrentes do clima - em especial, com o fenômeno do El Niño. Se forem confirmados os 214,8 milhões de toneladas para a safra atual, a produção será recorde, de acordo com a Conab.
O presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Marcelo Bezerra, afirmou nesta quinta-feira que a previsão para a safra agrícola 2016/2017, de produção de 210,5 milhões a 214,8 milhões de toneladas de grãos, se confirmada, vai superar as perdas da safra anterior, de 2015/2016. A produção atingiu 186,3 milhões de toneladas na safra anterior, por causa de problemas decorrentes do clima - em especial, com o fenômeno do El Niño. Se forem confirmados os 214,8 milhões de toneladas para a safra atual, a produção será recorde, de acordo com a Conab.
No Rio Grande do Sul, a Conab espera uma safra 2016/2017 de 32,2 a 32,8 milhões de toneladas, contabilizando lavouras de verão e inverno. Se confirmadas essas expectativas, a colheita gaúcha ficará próxima à do ciclo 2015/2017 (32,7 milhões de toneladas).
A maior queda esperada pela Conab no Estado é no milho, variando de -13,3% a -10,7% em relação ao resultado da última safra (5,89 milhões de toneladas). Já a expectativa de maior alta está no arroz, com aumento previsto de 12,3% a 17,3% ante as 7,36 milhões de toneladas colhidas no ciclo anterior.
O superintendente de Informações do Agronegócio da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Aroldo Antônio de Oliveira Neto, destacou que o crédito rural, na atual safra, foi disponibilizado dentro do prazo correto, o que ajudou os produtores. Além disso, os preços ao produtor, atualmente, cobrem os custos de produção. "Há rentabilidade em todas as culturas", disse.
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