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Palavra do Leitor

- Publicada em 11 de Outubro de 2016 às 15:35

Segurança pública

O cidadão comum tem medo e anseia por sair à rua com maior segurança. As medidas do secretário de Segurança Pública, que assumiu há pouco tempo, são: redução de 10 para 5 departamentos e de 34 para 20 divisões, liberando 46 policiais civis e militares e exonerando 17 servidores civis. Uma diminuição de 63 servidores. Isto deixará a segurança apenas com o "essencial ao seu funcionamento". Haverá também 50 policiais militares do batalhão de reserva para trabalhar em dias da semana pré-determinados, e mais 120 soldados alunos que passam por estágio supervisionado. No final do mandato, o governador anterior (Tarso Genro, PT) convocou 650 aprovados no então mais recente concurso da Polícia Civil. No entanto, o governador eleito (José Ivo Sartori, PMDB) desconvocou os concursados sob a alegação de falta de recursos e apresentou um plano para a área depois de ano e meio de governo, mas não se sente nas ruas nenhuma mudança. Até agora, aumentaram latrocínios, assassinatos e outros delitos. Precisamos de ações eficientes com urgência. (Maria Rosa Fontebasso, Porto Alegre)
O cidadão comum tem medo e anseia por sair à rua com maior segurança. As medidas do secretário de Segurança Pública, que assumiu há pouco tempo, são: redução de 10 para 5 departamentos e de 34 para 20 divisões, liberando 46 policiais civis e militares e exonerando 17 servidores civis. Uma diminuição de 63 servidores. Isto deixará a segurança apenas com o "essencial ao seu funcionamento". Haverá também 50 policiais militares do batalhão de reserva para trabalhar em dias da semana pré-determinados, e mais 120 soldados alunos que passam por estágio supervisionado. No final do mandato, o governador anterior (Tarso Genro, PT) convocou 650 aprovados no então mais recente concurso da Polícia Civil. No entanto, o governador eleito (José Ivo Sartori, PMDB) desconvocou os concursados sob a alegação de falta de recursos e apresentou um plano para a área depois de ano e meio de governo, mas não se sente nas ruas nenhuma mudança. Até agora, aumentaram latrocínios, assassinatos e outros delitos. Precisamos de ações eficientes com urgência. (Maria Rosa Fontebasso, Porto Alegre)
PMDB
Estamos orgulhosos em ouvir que o PMDB é o maior partido do Brasil e, sem ele, segundo Lula (PT) e Dilma Rousseff (PT), ninguém pode governar. Como fundador do então MDB - que os militares forçaram incluir na sigla o P inicial - e por cinco pleitos consegui assumir uma cadeira no Legislativo de Passo Fundo, mantendo-me até hoje como membro militante do partido, acredito que é chegada a hora de nos levantarmos de norte a sul e conclamarmos a purificação das fileiras partidárias, para só assim podermos ouvir, com justo orgulho, que sem o PMDB ninguém terá condições de governar o tão maltratado Brasil, assaltado pelos que até hoje estão sendo julgados e condenados. Unidos estejamos todos para que façamos jus ao fato de sermos o maior partido do Brasil, com dignidade e honradez. (Antonio Augusto Meirelles Duarte, advogado e jornalista, Passo Fundo/RS)
PEC 241
Os dois grupos mais interessados na rejeição da PEC 241, que visa moralizar as finanças públicas, são os participantes da esquerda festiva e populista, que precisam do "quanto pior melhor" para se elegerem, e membros corporativistas do Poder Judiciário, que não querem perder os seus desproporcionais e injustos privilégios. (Cláudio José Fonseca Ferreira)
Jaime Cimenti
O colunista Jaime Cimenti consegue nos emocionar pela sabedoria do bem dizer, como fez, ao comentar a obra que considera a Nova Zelândia um paraíso (coluna Livros, caderno Viver, Jornal do Comércio, 07/10/2016). A coluna deveria ser emoldurada e fixada na fachada de cada prefeitura do nosso País, como inspiração aos gestores. (Antônio Carlos Côrtes, presidente do Conselho Estadual de Cultura)
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