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Palavra do Leitor

- Publicada em 10 de Outubro de 2016 às 16:33

Entrevista especial

O candidato a prefeito de Porto Alegre pelo PSDB, Nelson Marchezan Júnior, foi muito injusto ao dizer, em entrevista na edição de 10/10/2016 do Jornal do Comércio, que "após as eleições, o prefeito José Fortunati (PDT) irá parcelar ou atrasar os vencimentos do funcionalismo municipal". Insinuou, é claro, que o atraso ou parcelamento não veio antes por causa das eleições. Mas, em maio deste ano, quando negou pagar, de uma vez, o reajuste previsto em lei, Fortunati havia alertado, bem antes das eleições, que haveria este risco, pois faltava dinheiro. Só atacar e dizer que está tudo errado não adianta. De onde tirar dinheiro, deputado Nelson Marchezan? (Telmo Brezolini, Porto Alegre)
O candidato a prefeito de Porto Alegre pelo PSDB, Nelson Marchezan Júnior, foi muito injusto ao dizer, em entrevista na edição de 10/10/2016 do Jornal do Comércio, que "após as eleições, o prefeito José Fortunati (PDT) irá parcelar ou atrasar os vencimentos do funcionalismo municipal". Insinuou, é claro, que o atraso ou parcelamento não veio antes por causa das eleições. Mas, em maio deste ano, quando negou pagar, de uma vez, o reajuste previsto em lei, Fortunati havia alertado, bem antes das eleições, que haveria este risco, pois faltava dinheiro. Só atacar e dizer que está tudo errado não adianta. De onde tirar dinheiro, deputado Nelson Marchezan? (Telmo Brezolini, Porto Alegre)
Parcelamento
Pedir o impeachment do governador José Ivo Sartori (PMDB) por estar parcelando, pelo oitavo mês, os vencimentos do funcionalismo é demagogia barata. Dos 27 estados brasileiros, 20 estão atrasando ou parcelando. O Rio de Janeiro suspendeu todos pagamentos aos fornecedores. O Rio Grande do Sul está fora do Brasil? Claro que atrasos e parcelamentos são horríveis para quem recebe. Mas apontem soluções, não fiquem só criticando. Os 12 milhões de desempregados foram demitidos no governo de José Ivo Sartori? A Assembleia Legislativa e o Judiciário "independentes nos orçamentos" estão fora de qualquer parcelamento. São melhores que os demais gaúchos, com certeza... (Raul Guimarães, Rio Grande/RS)
Presídios agrícolas
Em relação à entrevista com o secretário estadual da Segurança, Cezar Schirmer - 'Se melhor caminho for o privado, iremos por ele' (Jornal do Comércio, 10/10/2016) -, volto a sugerir uma solução barata e interessante: presídios agrícolas. Cerca-se uma área, com todos requisitos de segurança. Constrói-se o mínimo de acomodações e a área teria como destino ser plantada. Significa que os presos teriam trabalho o dia inteiro com respeito aos horários de descanso. O produto das safras, além do consumo próprio, seria destinado a uma cooperativa, deles mesmos, comercializado e o resultado seria usado para melhorias no próprio presídio. Poderia ser PPP. (Carlos Alberto Schneider, Porto Alegre)
Livros
Foi uma emoção grande ler o comentário do colunista Jaime Cimenti, no Caderno Viver, edição de 07/10/2016 do Jornal do Comércio. O comentário, em texto irretocável, foi sobre o Livro "Nova Zelândia, prazer em conhecer". Obrigado pelo Jaime Cimenti ter entendido a proposta que tentei passar sobre esse vibrante país, que pode ser importante referência para o Brasil atual. Está agendada uma palestra na Feira do Livro de Porto Alegre, no dia 30 de outubro, domingo, às 17h30min. (Ivan Carneiro Gomes, jornalista)
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