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Palavra do Leitor

- Publicada em 05 de Outubro de 2016 às 14:37

Trânsito de Porto Alegre

A EPTC, que deveria cuidar do trânsito e circulação de veículos da Capital, tem se mostrado muito eficiente na arte de multar, multar e multar. Digo isto porque, no que se refere ao trânsito e circulação de veículos, verifica-se total desinteresse em resolver os problemas existentes. Sou morador do bairro Petrópolis e sofro cotidianamente com a falta de planejamento no trânsito dessa região. Apenas para exemplificar, tomo a rua General Souza Doca, que me parece o padrão máximo dos absurdos de circulação de veículos. Nessa rua de largura mínima - paralela à Barão do Amazonas, que desemboca na Protásio Alves - temos estacionamento dos dois lados e mão dupla, o que na hora do pique, por servir de escoamento, torna-se intrafegável. A rua Souza Doca apenas serve de exemplo máximo, pois nas demais ruas do bairro ocorre, em menor escala, o mesmo problema. O velho esquema de mão única com estacionamento em ambos os lados, ou de mão dupla sem estacionamento, parece ser desconhecido da EPTC. Sem contar, é claro, com um outro absurdo viário como vias paralelas com mãos no mesmo sentido, caso das ruas Itaboraí e La Plata, que têm o mesmo sentido vindo da rua Barão do Amazonas. (Gilberto Sartori)
A EPTC, que deveria cuidar do trânsito e circulação de veículos da Capital, tem se mostrado muito eficiente na arte de multar, multar e multar. Digo isto porque, no que se refere ao trânsito e circulação de veículos, verifica-se total desinteresse em resolver os problemas existentes. Sou morador do bairro Petrópolis e sofro cotidianamente com a falta de planejamento no trânsito dessa região. Apenas para exemplificar, tomo a rua General Souza Doca, que me parece o padrão máximo dos absurdos de circulação de veículos. Nessa rua de largura mínima - paralela à Barão do Amazonas, que desemboca na Protásio Alves - temos estacionamento dos dois lados e mão dupla, o que na hora do pique, por servir de escoamento, torna-se intrafegável. A rua Souza Doca apenas serve de exemplo máximo, pois nas demais ruas do bairro ocorre, em menor escala, o mesmo problema. O velho esquema de mão única com estacionamento em ambos os lados, ou de mão dupla sem estacionamento, parece ser desconhecido da EPTC. Sem contar, é claro, com um outro absurdo viário como vias paralelas com mãos no mesmo sentido, caso das ruas Itaboraí e La Plata, que têm o mesmo sentido vindo da rua Barão do Amazonas. (Gilberto Sartori)
Estaleiro Rio Grande
Em relação à matéria QGI retoma contratações no estaleiro de Rio Grande (Jornal do Comércio, edição de 05/10/2016), aqui na Europa não existe um estaleiro com um dique seco como o de Rio Grande, capaz de construir as maiores obras navais da atualidade. Mesmo assim, parece que os governos estadual e federal não aproveitam a oportunidade de construir naquela cidade navios do porte dos transatlânticos que são feitos, por exemplo, na Finlândia. Não percebem a dádiva e o filão que é Rio Grande, localizada numa região super estratégica para empreendimentos desse porte. Isso entristece os brasileiros da Europa. (Ademir Leão, Frankfurt, Alemanha)
Greve
Está demais esta greve dos bancários. Receberam uma proposta de reajuste, que, se não é a melhor do mundo, é bem razoável. Mas as pessoas mais prejudicadas são as mais simples, com esta paralisação. Enquanto isso, os bancos continuam demitindo, e os bancários só falam em aumento. (Josimar Lucas de Paula, Porto Alegre)
Greve II
A greve dos bancários prejudicará, ainda mais, a arrecadação do Estado. O parcelamento vai continuar. Greve resolve mesmo o quê? E os sindicatos das categorias de empregados, especialmente as públicas, estão hoje atrelados a um partido político. Estão empenhados até em campanhas - não declaradas, mas é notório - de candidatos a prefeito. Está absolutamente errado. (Maria do Carmo Ilha, Porto Alegre)
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