"O mundo está muito perturbador, mas muito fascinante. Não faltam temas para quem quer escrever sobre a realidade." Ian McEwan, escritor, na conferência Fronteiras do Pensamento.
"A Câmara Municipal aprovou, basicamente, o texto que foi enviado pela prefeitura sobre a regulamentação da Uber em Porto Alegre. Na questão de 20% do serviço para mulheres, como dimensionar o número dos que trabalham?" José Fortunati (PDT), prefeito de Porto Alegre.
"Vejo a política monetária muito bem, focando como sempre em trazer a inflação para a meta com uma estratégia bem definida. A mudança é grande no que está sendo proposto e votado na área fiscal. O Brasil precisa de um reforço importante na área fiscal." Arminio Fraga, ex-presidente do Banco Central.
"Estou confiante na aprovação de uma reforma na Previdência, após a aprovação do limite no crescimento dos gastos. Pode ser mais difícil, mas a sociedade já entendeu que o Brasil quebrar é pior para todo mundo. O que vai ajudar a reduzir o desemprego e criar confiança para o País voltar a investir? Abordar essas questões, que passa por esse passo certamente difícil, mas acho possível." Também Arminio Fraga.
"O governo conseguirá mais de 370 votos a favor da medida que restringe o aumento dos gastos públicos, ampliando os 366 da primeira votação. Se os parlamentares não responderem às multidões e à crise, seremos banidos na política em dois anos." Darcísio Perondi (PMDB), deputado federal, relator da PEC 241, antes da votação.
"Saúde e educação já sairão com pisos robustos de gastos e serão reajustados pela inflação do ano anterior. O Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), o salário-educação, o Prouni, o piso nacional dos professores e o Fies não estão incluídos na PEC do Teto." Também Darcísio Perondi.
"Ter um teto para os gastos públicos é uma boa ideia. Porém, a educação e a saúde devem ficar de fora." Pompeo de Mattos (PDT), deputado federal, antes da votação.