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- Publicada em 04 de Outubro de 2016 às 22:39

A chance do Grêmio

Os gremistas, de alma nova frente à ampliação das vagas na Libertadores, devem estar preocupados com o jogo de hoje. Claro, o Vitória de Argel já aprontou no Beira-Rio e acaba de golear a Chape no Índio Condá, onde vencer apertado é façanha, ganhar de quatro é sonho. Pois é onde reside a chance do Grêmio, que fora de casa só apanha: os baianos, superconfiantes, devem sair para o jogo e abrir os espaços que permitirão contra-atacar. Aí, para voltar da Bahia com três pontos, será apenas uma questão de competência nas finalizações. Apenas isso, pois é...
Os gremistas, de alma nova frente à ampliação das vagas na Libertadores, devem estar preocupados com o jogo de hoje. Claro, o Vitória de Argel já aprontou no Beira-Rio e acaba de golear a Chape no Índio Condá, onde vencer apertado é façanha, ganhar de quatro é sonho. Pois é onde reside a chance do Grêmio, que fora de casa só apanha: os baianos, superconfiantes, devem sair para o jogo e abrir os espaços que permitirão contra-atacar. Aí, para voltar da Bahia com três pontos, será apenas uma questão de competência nas finalizações. Apenas isso, pois é...
Heróis do Interior
Escrevo sem saber se o Brasil ganhou do Sampaio Correia, resultado que poderia alçá-lo ao G-4 da série B. Não faz mal: para quem entrou na disputa com a realista expectativa de apenas manter-se na segundona, lutar pelo acesso já está bom demais. Também o Ju pode mudar de turma, dependendo do resultado que conseguir em Fortaleza no domingo. Fazer futebol profissional com altas receitas é difícil, que o digam a dupla Grenal e, mais ainda, o poderoso Corinthians. Sem dinheiro, então, já é heroísmo. Hora de aplaudir dirigentes exemplares e dedicados atletas do nosso Interior. Não é cedo: se subirem de divisão, vamos aplaudir mais ainda.
A seleção de Tite
Esse jogo de amanhã contra a Bolívia não assusta, mas é superimportante: uma vitória pode levar o Brasil à liderança das eliminatórias, apenas um mês após a estreia de Tite. Não custa lembrar que, quando ele assumiu, a classificação à Copa estava seriamente ameaçada, o sexto lugar configurava uma humilhação ao país pentacampeão.
Tem Carpegiani no Beira-Rio
Amanhã o Coritiba entra no Beira-Rio credenciado pelos 18 pontos conquistados em seus últimos dez jogos no Brasileirão e pela classificação às quartas de final da Copa Sul-Americana, obtida diante do Belgrano, na Argentina. São esses os números dos Carpegiani, pai e filho, que desenvolvem meritório trabalho no Coxa. Engraçado, eles estavam aqui o tempo todo, por que ninguém do Inter se lembrou deles? Desde 5 de agosto, quando iniciou-se o trabalho, o Coritiba disputou dez jogos: venceu cinco, empatou três e perdeu somente dois. Fugiu da Z-4 e quer mais.
Nova Libertadores, contra ou a favor?
Em um primeiro momento, vibração geral: com o G-4 virando G-6, o Brasileirão ganha mais emoção e a Libertadores sai enriquecida. Após uma reflexão, pode-se concluir que, com tantos clubes, se estará nivelando por baixo, que estender a competição por quase todo o ano vai liquidar nosso atrapalhado calendário etc. Eu, não: considerando que quarto, quinto e sexto classificados terão de disputar a pré-Libertadores, haverá uma depuração natural. Em seguida sobreviverão apenas os melhores e, assim, julgo positiva a mudança. Uma bobagem a ser corrigida: final em jogo único e campo neutro. A Europa não é aqui, senhores.
 
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