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Automotor

- Publicada em 13 de Outubro de 2016 às 17:26

Começo do fim de uma era?

Mesmo sendo um dos principais polos automotivos do mundo, a Alemanha já cogita proibir a comercialização de carros com motor a combustão nos próximos anos. O parlamento local está discutindo um projeto que impediria o emplacamento desses veículos a partir de 2030. O objetivo da iniciativa: reduzir a emissão de gases poluentes e atenuar os efeitos do aquecimento global. Contra a medida, há a gravidade dos possíveis impactos à economia alemã, como perda de empregos, redução do PIB, mudanças profundas na cadeia produtiva, entre outros. Para exemplificar, a produção de um propulsor elétrico exige um décimo da mão de obra necessária para fabricar um propulsor equivalente a combustão.
Mesmo sendo um dos principais polos automotivos do mundo, a Alemanha já cogita proibir a comercialização de carros com motor a combustão nos próximos anos. O parlamento local está discutindo um projeto que impediria o emplacamento desses veículos a partir de 2030. O objetivo da iniciativa: reduzir a emissão de gases poluentes e atenuar os efeitos do aquecimento global. Contra a medida, há a gravidade dos possíveis impactos à economia alemã, como perda de empregos, redução do PIB, mudanças profundas na cadeia produtiva, entre outros. Para exemplificar, a produção de um propulsor elétrico exige um décimo da mão de obra necessária para fabricar um propulsor equivalente a combustão.
Fábrica de motores
Em 1996, a Volkswagen do Brasil iniciava as atividades na fábrica de motores de São Carlos (SP). Transcorridos 20 anos, a planta duplicou seu tamanho em área construída, recebeu mais de R$ 1 bilhão em investimentos e passou a produzir os mais modernos propulsores da marca, com tecnologia de injeção direta de combustível (TSI). No mês de seu 20º aniversário, a fábrica chegou à produção do motor de número 10 milhões.
Compartilhamento estendido
A General Motors do Brasil está expandindo o "Maven", programa de compartilhamento de veículos para os empregados de suas operações de Mogi das Cruzes, São José dos Campos, Indaiatuba (todas no estado de São Paulo), Joinville (SC) e Gravataí (RS). Depois de ter sido lançada em São Caetano do Sul (SP), no mês de junho, a plataforma de "car sharing" agora está disponível em todas as instalações da empresa no País.
Mês positivo
A Ford foi a marca de caminhões que obteve o maior crescimento no mercado brasileiro em setembro, quando registrou também a sua melhor participação do ano: 17,7% das vendas, com um ganho de 1,9 ponto percentual em relação a agosto. O resultado da empresa foi impulsionado pelo bom desempenho em vários segmentos, sobretudo de semileves e pesados, liderados por seus modelos.
Populares aposentados
A Fiat não está mais oferecendo ao consumidor "pessoa física" seu carro mais barato no Brasil, o Palio Fire. O modelo agora fica disponível apenas para frotistas, mediante encomenda. O Renault Clio, por sua vez, nem isso: depois de 17 anos de vendas, a segunda geração do hatch deixa de ser produzida na Argentina, de onde vem importado para cá desde 2007. Para seu lugar, a Renault lançará o compacto Kwid.
Movido a hidrogênio
Há 50 anos, a General Motors testava a Eletrovan, primeiro veículo movido a célula de combustível a hidrogênio do mundo. Desde então, a montadora já investiu mais de US$ 2,5 bilhões nessa tecnologia e está entre as líderes no desenvolvimento de patentes para tal finalidade.
Índice em elevação
A Inflação do Carro, medida pela Agência Autoinforme, registrou em setembro o índice mais alto desde março: 0,82%. Foi a terceira alta mensal seguida, valor bem acima da inflação medida pelo IPC da Fipe, que teve retração de 0,14% no mês passado. O maior responsável pela majoração foi o etanol, que encareceu 1,72%, interrompendo uma série de cinco quedas de preço seguidas (desde abril). No acumulado de 2016, contudo, a Inflação do Carro é inferior à do Brasil: aumento de 1,83% de janeiro a setembro, contra 5,33% do IPC da Fipe. A pesquisa da Agência Autoinforme apura preços de serviços automobilísticos, peças de reposição, seguros, impostos e combustíveis.
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