Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
O governo federal conseguiu uma importante vitória na noite desta quinta-feira, no Senado com a aprovação da Medida Provisória que institui a reforma administrativa com a redução de 32 para 26 no número de ministérios e corte de cargos e funções comissionadas. A MP 726 foi assinada pelo presidente Michel Temer (PMDB) em 12 de maio, horas após ele assumir o comando do País com o afastamento à época temporário de Dilma Rousseff (PT) e perderia a validade nesta sexta-feira.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
Acesso ilimitado aos conteúdos do site
Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
O governo federal conseguiu uma importante vitória na noite desta quinta-feira, no Senado com a aprovação da Medida Provisória que institui a reforma administrativa com a redução de 32 para 26 no número de ministérios e corte de cargos e funções comissionadas. A MP 726 foi assinada pelo presidente Michel Temer (PMDB) em 12 de maio, horas após ele assumir o comando do País com o afastamento à época temporário de Dilma Rousseff (PT) e perderia a validade nesta sexta-feira.
Mesmo sob críticas e manobras regimentais da oposição, o Palácio do Planalto conseguiu mobilizar sua base aliada para garantir a presença de senadores a fim de votar a MP numa quinta-feira, após o feriado de 7 de Setembro e em meio ao período de eleições municipais.
A MP, que segue para a sanção presidencial, passou com 44 votos a favor, 6 contra e uma abstenção.
A medida extinguiu ministérios e órgãos que tinham status ministerial tais como as Secretarias dos Portos e da Aviação Civil, os ministérios do Desenvolvimento Agrário e das Comunicações, fundindo algumas delas a outras estruturas do primeiro escalão do governo. O comando do Banco Central e o advogado-geral da União continuam como ministros, até que uma emenda constitucional seja aprovada pelo Congresso em que revogam tal status.