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Opinião

- Publicada em 22 de Setembro de 2016 às 16:38

Landell de Moura, o herói nacional gaúcho

De 24 a 30 de setembro, acontece, no Rio Grande do Sul, a "Semana padre Landell de Moura", Lei nº 11.384/99. Este gaúcho genial possuía uma clareza de visão, percepção e raciocínio que o colocavam há alguns anos-luz de muitos intelectuais e cientistas de seu tempo. Demonstrou, publicamente, através de aparelho de sua invenção, que o corpo humano e demais corpos e objetos possuíam um halo luminoso ao seu redor, quando eram expostos a um campo eletromagnético de alta voltagem e de alta frequência. Hoje, sabemos que se trata da aura que circunda a tudo e a todos.
De 24 a 30 de setembro, acontece, no Rio Grande do Sul, a "Semana padre Landell de Moura", Lei nº 11.384/99. Este gaúcho genial possuía uma clareza de visão, percepção e raciocínio que o colocavam há alguns anos-luz de muitos intelectuais e cientistas de seu tempo. Demonstrou, publicamente, através de aparelho de sua invenção, que o corpo humano e demais corpos e objetos possuíam um halo luminoso ao seu redor, quando eram expostos a um campo eletromagnético de alta voltagem e de alta frequência. Hoje, sabemos que se trata da aura que circunda a tudo e a todos.
Além de sacerdote, também era formado em Física e era engenheiro politécnico. Em Porto Alegre, com a máquina que batizou de "Máquina de Bioeletrografia", tirou uma série enorme de fotos e batizou o halo em torno dos seres humanos de "Perianto". Pesquisou sobre o assunto durante oito anos, até 1912.
Assim, tornou-se o pioneiro das pesquisas científicas e sistemáticas na área da Bioeletrografia, a nível nacional e mundial. No entanto, a Igreja a qual servia não permitiu que fosse mais adiante em suas pesquisas, por motivos puramente doutrinários e preconceituosos. Roberto Landell de Moura nasceu em 21 de janeiro de 1861, em Porto Alegre, na rua que é hoje conhecida como Marechal Floriano. Descobriu a transmissão sem fio, ou rádio, como é hoje conhecido, foi precursor da radiotelefonia, o bandeirante da própria televisão, o descobridor das Ondas Landelleanas. Seu mérito é ainda maior, se considerarmos que desenvolveu tudo sozinho e com poucos recursos.
Faleceu aos 67 anos, no dia 30 de junho de 1928. Morreu anonimamente, abatido pela tuberculose, num modesto quarto da Beneficência Portuguesa de Porto Alegre. Em seu respeito e memória, faço, sempre que posso, uma visita à Igreja Nossa Senhora do Rosário, no Centro de Porto Alegre, na Vigário José Inácio, 402, onde foi batizado a 19 de fevereiro de 1863 e atuou como pároco no período de 1915 a 1928.
Hoje é sabido que o padre Landell de Moura foi um homem muito à frente de seu tempo, um grande inventor, um cientista holístico. Suas descobertas mudaram o rumo da humanidade e nos trouxeram imensos benefícios. Apresentei o Projeto de Lei nº 869, na Câmara Federal, que inscreve o nome do padre Roberto Landell de Moura no Livro dos Heróis da Pátria, tornando-o herói nacional. Isso, de fato, acabou acontecendo, através da Lei nº 12.614/12.
Deputado federal (PR)
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