Cumprimento os jornalistas Juliano Tatsch e Suzy Scarton pelas matérias dos dias
13 e
14 de setembro do
Jornal do Comércio sobre o 11 de Setembro, em Nova Iorque (Estados Unidos). Com imparcialidade, colocam as coisas nos seus devidos lugares. As chamadas potências ocidentais agiram de forma colonialista e nas décadas mais próximas, incluindo a Rússia, via corrida armamentista, atuando de forma intervencionista em qualquer lugar do planeta. Assim temos: Chechênia, Ucrânia, Iraque, Tunísia e Líbia, entre outros países, e atualmente a Síria. Deixam sequelas incorrigíveis de, no mínimo, uma década, gerando insatisfação local e internacional. Para aparecer algum sectário que acenda um pavio, previamente preparado pelas ditas potências, é muito rápido. Estas potências, longe de serem vítimas, são ativas protagonistas neste processo neocolonialista. Parabéns aos repórteres.
(João Carlos Wilhelm Coelho)
Cais Mauá
Sobre a matéria
Revitalização do Cais Mauá será desafio a futuro prefeito de Porto Alegre (
Jornal do Comércio, 19/09/2016), em recente processo (origem em 2009), a Justiça Federal recebeu um parecer do IBGE mandando manter o topônimo de "Rio Guaíba". Portanto, pela Lei Federal 4.771/65, a Área de Preservação Permanente (APP) passa a ser de 500 metros - segundo lei e resolução 369 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), artigo terceiro, só pode ocorrer construções nas áreas de APP caso não exista nenhuma outra possibilidade de projeto ou local para executar o projeto em questão.
(Henrique Cezar Paz Wittler, Porto Alegre)
Arbitrariedade
Uma vez mais, em poucos meses, uma equipe da Smic, com apoio da Brigada, reprimiu moradora de rua, na Praça Moroense (ao lado do viaduto Tiradentes, junto à avenida Protásio Alves), arrancando-lhe todos os pertences e sequestrando seus cães de estimação. Isso é um abuso condenável, que viola flagrantemente o Decreto Federal nº 7.053/2009, que traça a Política Nacional para a População em Situação de Rua, e ignorado, entre nós, pela administração municipal. Apelo, com veemência, tanto para o prefeito, como para o Ministério Público, vereadores, Fasc, Defensoria Pública e Brigada Militar para que façam cessar, de vez, com essa violência contra criaturas carentes e indefesas. Chega de abusos e arbitrariedades! (Caio Lustosa, advogado, Porto Alegre)
Segurança
Tem razão o
comandante da Brigada Militar (BM), segundo li na edição de 21/09/2016 do Jornal do Comércio. A corporação não é responsável pela segurança do aeroporto Salgado Filho, mas sim a Infraero. Nem nos shoppings, segundo disse o comandante-geral. E como prever que um marido vai encomendar a morte da esposa? Isso é implicância com a BM.
(Jerônimo Lindomar, Porto Alegre)