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Opinião

- Publicada em 08 de Setembro de 2016 às 16:43

Um legado além do esporte!

Alguns dias se passaram do maior evento esportivo do mundo, mas as heranças das Olimpíadas do Rio de Janeiro 2016 são muitas. É contagiante a forma como as equipes trabalham harmonicamente, percebe-se a entrega no rosto de cada um, evidenciando que, no esporte, o equilíbrio e a união do grupo é mais importante do que o talento individual de cada atleta. Trazendo isso para as empresas, os gestores podem unir e inspirar a equipe em prol de um propósito. Aguerrimento, determinação e foco são fatores primordiais para o sucesso, mas a influência do líder é determinante!
Alguns dias se passaram do maior evento esportivo do mundo, mas as heranças das Olimpíadas do Rio de Janeiro 2016 são muitas. É contagiante a forma como as equipes trabalham harmonicamente, percebe-se a entrega no rosto de cada um, evidenciando que, no esporte, o equilíbrio e a união do grupo é mais importante do que o talento individual de cada atleta. Trazendo isso para as empresas, os gestores podem unir e inspirar a equipe em prol de um propósito. Aguerrimento, determinação e foco são fatores primordiais para o sucesso, mas a influência do líder é determinante!
Basta observarmos a história do Bernardinho à frente das equipes de vôlei. O papel do técnico começa muito antes do jogo, quando ele seleciona a equipe, destinando cada pessoa à função em que ela poderá dar o melhor de si. Em entrevista após a partida com a França, o técnico da seleção brasileira de vôlei disse que precisava mudar a sua forma de orientar os jogadores naquele momento de pressão e passar confiança a eles. Víamos nos jogos das gerações passadas que quando gritava, os atletas se sentiam estimulados em provar que eram capazes. Com a equipe atual, ele age diferente, pois, com tensão, os jogadores não respondem bem. Ou seja, além de orientar o grupo de acordo com suas características, o líder deve conhecer cada um dos liderados.
Um mix de emoções envolvidas nas Olimpíadas que também devem ser observados nas empresas: frustração com a derrota, resiliência, trabalho sob pressão. Faz parte do amadurecimento dos atletas e dos colaboradores desenvolver a capacidade de se reinventar e aprender a lidar com esse vendaval de sentimentos. Por isso, não só de louros que se vive, na hora da equipe suportar uma derrota, o líder - seja ele o técnico ou gerente - tem o papel fundamental de reerguer a equipe e transformar a perda em aprendizado. Só assim seremos Ouro.
Coordenador do curso Técnico em Administração/Fundatec
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