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Internacional

- Publicada em 14 de Setembro de 2016 às 15:19

Governo dos EUA anuncia retirada de sanções contra Mianmar e Costa do Marfim

Agência Estado
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, anunciou nesta quarta-feira a retirada de sanções econômicas contra Mianmar e a Costa do Marfim. No caso de Mianmar, Obama disse que a retirada ajudará o país a se beneficiar da transição para a democracia e a desenvolver seu "enorme potencial".
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, anunciou nesta quarta-feira a retirada de sanções econômicas contra Mianmar e a Costa do Marfim. No caso de Mianmar, Obama disse que a retirada ajudará o país a se beneficiar da transição para a democracia e a desenvolver seu "enorme potencial".
Obama falou após uma reunião no Salão Oval com a líder de facto do país, a Nobel da Paz Aung San Suu Kyi. É a primeira visita de Suu Kyi a Washington desde que ela ganhou seu posto de liderança, na eleição de novembro no país asiático. A visita sinaliza ainda a transformação de Suu Kyi de uma defensora da política que ficou longo tempo na prisão para uma líder nacional concentrada no crescimento econômico.
A autoridade de Mianmar disse a repórteres que deseja desenvolver os recursos internos do país e agradeceu Obama pelo apoio durante a transição.
Também nesta quarta-feira, o governo Obama anunciou a retirada de sanções contra a Costa do Marfim, em reconhecimento das medidas do país para fortalecer as instituições democráticas. Por meio de uma ordem executiva, Obama retirou a validade de uma declaração de emergência nacional que valia para o país africano.
Porta-voz da Casa Branca, Ned Price disse que a Costa do Marfim atingiu um "progresso extraordinário" desde o fim da guerra civil em 2011. Price lembrou o fato de o país ter realizado uma bem-sucedida eleição e também de estar lidando melhor no combate ao tráfico ilícito de armas.
O porta-voz apontou que ainda há desafios para os marfinenses, como uma reforma agrária e o impulso ao crescimento econômico. Mas o funcionário disse que o país tomou passos importantes para reconciliar as diferenças que levaram à guerra. 
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